Lingua Portuguesa

LÍNGUA PORTUGUESA
Texto, sintaxe, semântica
Com relação aos textos acredita-se não existir uma maneira de estudá-los, pois, cada texto tem sua peculiaridade, porém isso não é verdade. No que tange a interpretação, atualmente não se têm cobrado interpretação de texto ipises liter,ou seja, aquela facilidade que tinha antigamente de somente voltar no texto e procurar onde estão as palavras e frases para a resposta desejada (interpretação por caças palavras). A teoria textual é o que, mas se cobra em concursos públicos no quesito interpretação de texto, tal como a questão argumentativa do texto e a lingüística. Assim há uma teoria textual para que se cobre leitura.
Os mecanismos de leitura têm sido muito cobrados, logo o que “caí” muito em prova é TEORICO. Para se ter uma eficácia neste tipo de avaliação é necessária ter uma leitura teórica internalizada. Assim o aluno deve saber o que é Argumento, Temática, Inferência, Extrapolação. O aluno deve prestar atenção nas funções da linguagem, a metalinguagem, a intertextualidade. Assim existem muitos conceitos teóricos por de trás de uma simples leitura textual. Portanto, pode-se chegar à conclusão que os textos variam, todavia, a cobrança tem um aporte um suporte teórico que nunca ira mudar. Assim cada tempo que passa estes quesitos de avaliação é cobrado com muita freqüência.
É primordial que o aluno tenha uma leitura de qualidade nos textos, porque muito provavelmente determinado texto voltara à tona no dia da prova.
Inicialmente iremos conceituar/ construir de maneira ampla, aquilo que chamamos de TEXTO. É importante notarmos que o texto se apresenta de maneira ampla, podendo ser através de uma Imagem, Charge, Tirinha... . Porém vêm ocorrendo com menos freqüência.
Para Luiz Carlos TRAVAGLIA “O texto será entendido como uma unidade lingüística concreta (perceptível pela visão ou audição), que é tomada pelos usuários da língua (o falante, o escritor/ouvinte, o leitor), em uma situação de interação comunicativa específica, como uma unidade de sentido e preenchendo uma função comunicativa reconhecível e reconhecida, independentemente da sua extensão.”
Este conceito traz embutido o Conceito da Multimodalidadeà O autor ampliou o conceito de texto, explicando que existem vários aspectos de texto (aspectos visuais, de escuta, fazer a leitura de uma pessoa que fala ler uma música que se escuta). Assim a multimodalidade trabalha as diversas funções que pode-se ver de um texto. Portanto, imagem é um texto, um som é um texto, um ritmo também é um texto. Texto é tudo aquilo que pode ser lido pelas várias formas de leitura.
Na leitura, ora o leitor é falante, ora ele é ouvinte, ora ele escreve. Essa troca de unidade comunicativa, essa interação pode ser reconhecível (passível de ser reconhecido), e reconhecida (a partir do momento que já passou por esse papel e já foi reconhecida).
Assim o texto passa de uma mera UNIDADE INTERPRETATIVA para uma unidade muito maior capaz de revelar de acordo com modos semióticos distintos. Logo, não se trata apenas de textos escritos ou a linguagem falada. Há também os sons, as pinturas perceptíveis pela visão. Sempre trabalhando um conceito multimodal.Sempre levando em conta que o objetivo da linguagem é a COMUNICAÇÃO.
Portanto, todo o texto que o examinando venha a ler terá um TEMA, sinônimo de temática, assunto, que é o objetivo ou objetivos do texto.
TEMAà Macro, grande. “A crise hídrica no Estado de São Paulo”. Dentro deste tema que é Macro, podem vim vários objetivos. Temos assim como assunto a crise hídrica e no campo da especificidade a regionalização que é no Estado de São Paulo. Portanto, podemos falar-nos diversos temas específicos que desencadeiam a partir MACRO.
  • Falta de preparo do governo para enfrentar essa situação;
  • Sofrimento da comunidade que foram afetadas pela falta de água durante muito tempo;
  • Planos de ação da prefeitura para minimizar ou acabar com esse problema da crise hídrica.
Deste modo, no Estudo do texto vemos que a partir de uma perspectiva maior o escritor partirá para algo específico relacionado ao tema principal. Por exemplo: “A crise hídrica no Estado de São Paulo”. O autor em seu texto irá falar sobre a falta de preparo do governo Estadual para enfrentar essa situação de calamidade numa situação de causa e conseqüência. É impossível num único texto falar sobre os vários aspectos do tema. Por isso deve ser feito a divisão dos prováveis aspectos sobre o tema e escolher apenas uma. Sempre haverá recortes.
COESÃO E COERÊNCIA
Outro fator relevante no nosso estudo sobre o texto é fazer a DIFERENCIAÇÃO ou DIVISÃO sobre COESÃO ou COERÊNCIA.
COESÃOà Parte física do texto, aquilo que pode ser modificado. Por exemplo, uma vírgula, um erro de concordância. Aquilo que é latente e pode ser modificado rabiscando ou até mesmo apagando.
Nóis vai fazer um estudo !, há um erro de concordância que impacta na coesão. Parte física, têm como modificar.
Pode haver problema de coesão que desencadeou um problema de coerência.
COERÊNCIA à Parte semântica do texto que é o sentido do texto.
O aluno pode ter um problema de coesão que desencadeou um problema de coerência, mas é pouco provável um problema de coerência incidir na coesão.
Exemplo1:
A polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo braço.
Veja que no sentido denotativo (REAL) é uma coisa inviável, como terá duas mãos num mesmo braço??? .
Na frase supracitada, se pretendia dizer que a polícia e a justiça são as duas mãos de um mesmo corpo.
Nota-se que não se teve nenhum problema na coesão (parte física), mas teve um problema enorme de coerência. De polícia e justiça trabalharem sempre juntas.
Exemplo 2:
A medicação traz esperança a todos aqueles que morrem de câncer a cada ano.
Temos aqui um erro de coerência, pois, por mais que a frase esteja redigida de maneira correta e esteja coesa. No sentido informativo da frase, a medicação não traz a energia esperança (um remédio não tem o condão de trazer tal virtude ou energia). Tampouco para aqueles que morrem de câncer (como alguém receberá algo se já está morto).  A maneira correta seria:
A medicação promove uma esperança a todos aqueles que sofrem de câncer a cada ano.
Logo no exemplo acima temos a exemplificação de defeitos na coerência de um texto.
ASSUNTO CENTRAL DE UM TEXTO
1º Aspecto; a se levar em consideração é extrair do texto frases de efeito, tempo e modo a cerca do Tema em enfoque.
2ª Aspecto; é modalizar, ou seja, relativizar as informações expostas no texto.
3º Descartar assuntos supervenientes que venham a ter no texto tais como dados estatísticos.
4º Aspecto; se ater ao título na leitura do texto sempre fazendo uma assimilação.


INFERÊNICA E EXTRAPOLAÇÃO
Irá permear toda a prova de língua portuguesa, pois sempre no estudo do texto, podemos observar aquilo que se pode inferir e aquilo que é extrapolação.
INFERÊNCIA: Quando se pode interpretar com base em pistas fornecidas pelo texto.
EXTRAPOLAÇÃO: Quando a interpretação vai além do que se espera no texto, é necessário um conhecimento prévio da matéria para compreender o que se lê. Exemplo: Leitura de um livro de engenharia sem por menos ser estudante de engenharia.
INTERTEXTUALIDADE
Textualidade à TEXTO
Inter à ENTRE
A intertextualidade é um diálogo entre texto. DIÁLOGO entre os textos ou com os textos. Esse diálogo pode-se dar de duas formas:
Quando insere num texto uma fala, apontamento ou ponto de vista de alguém no sentido de endossar o texto, para tanto deve se vim entre aspas nesse diálogo entre o seu texto e de quem você esta inserindo.
1ª Uma intertextualidade MANIFESTA: Está explicita no texto, principalmente por meio de citação. Seja uma citação direta ou indireta.
2ª Uma intertextualidade com base em conhecimentos prévios: Está implícita, não sendo recuperável se a pessoa não tiver esse conhecimento prévio. Por exemplo, um texto que trata de um assunto de engenharia. Aquele leitor que não tem um conhecimento prévio de engenharia não ira entender o que aduz o texto. Assim a intertextualidade não vai deixar de acontecer, mas o interlocutor não irá entender.
METALINGUAGEM
Meta: É uma espécie de repetição. A metalinguagem é a expressão da própria linguagem nela mesma. A explicação do veículo de comunicação por ele mesmo.
Exemplo: Texto que fala sobre o texto; Texto que fala sobre leitura;
Estes são os textos metalingüísticos. O dicionário é compreendido por um texto metalingüístico, pois tem o verbete (palavras) que são explicadas através de palavras. Um texto que explica outro texto através de um texto. A gramática é um livro que vai de alguma forma trabalhar ou explicar ou desenhar como se trabalha com a língua portuguesa. Tais como: quais são as estruturas da língua portuguesa. Interpretação sobre aquilo que é escrito. Assim a metalinguagem é a explicação daquele veículo por ele mesmo.


TIPOLOGIA TEXTUAL
Processo argumentativo: Introdução – Desenvolvimento – Conclusão.
INTRODUÇÃO: Temática + Objetivo, Apresentar para o leitor. A que você veio. O que o autor vai fazer ali. Restringir de alguma maneira o tema (Macro) solicitado na elaboração da redação.
DESENVOLVIMENTO: Argumentação, Aprofundamento, Discussão da Temática + Objetivo. Convencer o leitor sobre o que esta se falando.
CONCLUSÃO: Fechamento, amarração da Temática + Objetivo.
No estudo de um texto devemos ver o texto de forma fragmentada. Assim, quando a questão vier perguntar sobre o assunto central, devemos ter em mente que é sobre o tema. Logo quando vier perguntar sobre a parte argumentativa deveremos buscar a resposta no desenvolvimento. É importante fazer duas leituras: A 1ª seria uma leitura de conhecimento sobre o que se fala o texto. A 2ª seria uma leitura técnica buscando elementos relevantes que poderão vim ser cobrados nas questões de interpretação de texto, concomitante a isso fazer a enumeração dos parágrafos no texto.
No estudo da língua portuguesa temos as tipologias textuais e os gêneros de textos, sendo coisas complemente diferentes.
TIPOLOGIA SÃO 3 (Três)
DESCRIÇÃO: Manual de instruções, bula de remédio. A descrição nada mais é que um retrato verbal. Por exemplo descrever uma mulher, clara do cabelo longo, preto, liso, etc. Isso se da de modo objetivo, impessoal. Ou subjetivo que é pessoal. A descrição poderá vir contida em qualquer uma das tipologias textuais. Assim pode ser ter uma descrição dentro da NARRAÇÃO e uma descrição dentro da DISSERTAÇÃO.
NARRAÇÃO: Novela, crônica, Conto. Texto que você conta. Crônicas policiais, como por exemplo, quando um jornal descreve um homicídio na reportagem. São geralmente textos longos que trazem muitos detalhes. Um dos objetivos é trazer personagens e espaços, para que a narrativa faça sentido.
FOCO NARRATIVO
1ª Pessoa: Narrador é também personagem. (EU/NÓS)
3ª Pessoa: Narrador externo, posição de observador. Tem muito mais história pra contar, ver as cenas sob um prisma muito maior. (ELE/ELA)
Elementos da narrativa:
PERSONAGENS: Os personagens vão aparecer dialogando sobre forma de discurso direto ou não. As falas terão travessões ou aspas.
  • Discurso Direto: O personagem fala no texto com marcador textual
E ele disse..... (dois pontos vindo posteriormente de um parágrafo ou travessão). Quando o personagem fala precisa de um recurso lingüístico para ele falar. Falar com marcadores textuais. Sendo estes dois pontos, parágrafo ou travessão ou então aspas.
  • Discurso Indireto: O personagem não fala no texto. Quem fala é o narrador. O narrador fala pelo personagem.
Exemplo:
  • O juiz disse que o Réu era inocente.
  • Ele perguntou se ele sabia que o seu irmão havia chegado.
No Discurso Indireto Livre eliminamos os sinais de pontuação e usamos conjunções: QUE, SE, COMO, etc. O discurso é tal igual o do discurso direto livre, a única diferença é que não há marcadores textuais. Não há parágrafos nem travessão nem aspas. É um discurso que mescla a voz do personagem ao discurso do narrador, sem que haja limites precisos entre uma e outra. Não há marcadores textuais
Exemplo: Se pudesse economizar durante alguns meses, levantaria a cabeça. Forjara planos. Tolice, quem é do chão não se trepa.
AÇÕES: Os verbos são prioritariamente de ação, a história vai acontecendo.
TEMPO: Diariamente, desfilavam diante daquele portão, na narrativa a progressão temporal é marcada o tempo todo. Por exemplo...Era uma vez
ESPAÇO: Localização espacial, na ilustração da narração, por exemplo, lá no terraço daquela linda casa....
DISSERTAÇÃO: Crônica, reportagem, novela. Poderá ser dissertativo expositivo, dissertativo argumentativo.
Dissertar é falar sobre, é discutir. Argumentando de forma expositiva ou de forma argumentativa.
EXPOSITIVA: Apresenta dados/ fatos não mencionando nenhuma opinião; pode-se desenvolver um conceito ou definir um objeto. Seja ele abstrato ou concreto.  INFORMAR.
Estrutura convencional: Idéia principal, Desenvolvimento e conclusão.
Ter uma linguagem clara objetiva e impessoal. Padrão culto da língua.
O tempo verbal deve ser predominantemente no Presente do Indicativo, por um motivo obvio, uma idéia de atualidade.


1.ª conjugação (-ar)
(Eu) radical + -o
(Tu) radical + -as
(Ele) radical + -a
(Nós) radical + -amos
(Vós) radical + -ais
(Eles) radical + -am
2.ª conjugação (-er)
(Eu) radical + -o
(Tu) radical + -es
(Ele) radical + -e
(Nós) radical + -emos
(Vós) radical + -eis
(Eles) radical + -em
3.ª conjugação (-ir)
(Eu) radical + -o
(Tu) radical + -es
(Ele) radical + -e
(Nós) radical + -imos
(Vós) radical + -is
(Eles) radical + -em



*RADICAL DA PALAVRA/ RAIZ DA PALAVRA.
Argumentativo: Apresenta um assunto, um dado e um fato, tendo a opinião, interação diálogo, fala em cima. Convencer o leitor a ter a mesma opinião que ele. De forma dedutiva ou indutiva, ou seja, do argumento menor para o argumento maior. Ou do argumento maior para o menor. Redação em 3ª pessoa. Verbos predominantemente no presente. ELE/ELA – ELES/ ELAS. CONVENCER/ PERSUADIR
  • Injunção à é um texto que vai tentar convencer o leitor.
GRAMÁTICA
PRONOMES
Pronome Pessoal do caso RETO é o carro chefe na conjugação dos verbos:
EU – TU – ELE – NÓS – VÓS- ELES- ELAS
Pronome Pessoal do Caso Obliquo: Corresponder a 1ª Pessoa.
O MIM é correspondente do EU.  Do TU é TETE.  DO ELE ou ELA é O/A, OS/ AS, LHE/LHO.
Toda vez que o candidato estiver procurando o sujeito da ação pronominal, ele emprega o EU na frase.
Exemplo: Ele pediu aumento ao chefe.
ELE à Pronome Pessoal do Caso Reto. Sendo este o Sujeito. Diga a ele que irei.
ELEà Neste caso não é sujeito, mas sim Pronome Pessoal do Caso Oblíquo. Porque a maneira correta seria: Diga-lhe que irei.
Ela trouxe a redação para eu corrigir.
Primeira coisa a se fazer para localizar o sujeito da frase é identificar os verbos. Neste caso quem trouxe foi ELA, quem irá corrigir sou EU. Num primeiro momento temos aí 2 (dois) Pronomes do caso reto, pois estão acompanhando a concordância do verbo. Ela trouxe a redação para mim.
Neste caso o para é de finalidade. Assim temos apenas um pronome. Pois este PARA pode ser substituído por a fim de que eu corrija - ou - a fim de eu corrigir.
Quando o pronome vem acompanhado de um verbo na concordância ele será um pronome do CASO RETO. Ela não vai sem mim.
ELA é sujeito da frase, pois, tem ligação com o verbo IR da frase. Verbo ir que neste caso está expressado na palavra VAI.
MIM não é sujeito, é apenas pronome pessoal do caso obliquo.
Algo restou entre mim e ela.
  • Em que pese aparentemente ser ruim a dicção, sempre depois da preposição ENTRE você usará o pronome do caso obliquo MIM.
Portanto, dizer entre eu e ela está errado. ERRADO
A forma correta é:
Ficou mais fácil para mim ir até lá. CORRETO
Ficou à Verbo. O que ficou mais fácil foi mim? Ou foi ir até lá?
Na verdade ficou mais fácil ir até lá.
Ir até lá é o sujeito da frase. Para localizar o sujeito da frase é necessário identificar o verbo atuante na frase.
Ir até lá ficou mais fácil para mim.
A expressão Ir até lá, é chamada pela gramática de Sujeito Oracional, pois tem verbo contido nele. Há uma oração dentro do sujeito.
DIFERENÇA ENTRE FRASE, ORAÇÃO & PERIODO.
FRASE: A frase tem que ter um sentido completo, muitas vezes ela é verbal, porém não é uma regra.
ORAÇÃO: A oração tem verbo, conta-se o número de orações pelos números de verbos inseridos nela. Sem tem 2(dois) verbos temos duas orações.
PERÍODO: Conjunto de orações, se tiver apenas uma oração é período simples, se tiver mais de uma oração (dois ou mais verbos) é período composto.
SUJEITO/ VERBO/ OUTROS TERMOS
Na Língua Portuguesa têm a sigla SVO. SUJEITO – VERBO – OUTROS TERMOS. Essa é ordem para que o candidato tenha a frase direta. Quando o candidato encontra dificuldade ele localiza o Verbo e modifica o sentido da frase colocando-a na ordem de sujeito verbo e outro termos.
Ficou mais fácil para mim ir até lá.


Ir até lá ficou mais fácil para mim.
Ir até lá àSujeito
Fácil à Verbo
Para mim à outros termos, neste caso um pronome obliquo MIM.


O MIM vem na frase principalmente no final quando ele não é o sujeito da frase. Para confirmar se o MIM não é sujeito é só substituir-lo por EU. Caso não tenha sentido ele não será sujeito.
USA-SE MIM
·         Em final de orações, após preposição. Logo, não será sujeito.
Dirigiu-se a mim. Quem dirigiu-se ELE ou ELA.
·         Antes de termos que não sejam verbos. Mas que já seja preposição.
Tudo se esclareceu entre mim e você.
·         Antes de verbo no infinitivo, depois de um “para” sem idéia de finalidade. Nesse caso “para mim” completa o sentido de adjetivo.
Ficou mais fácil para mim ir até lá. Não é um para de oração final. Porque não dá pra substituir por a fim de.
Ir à Verbo no infinitivo.
Diferentemente de...
Ela trouxe a redação para eu corrigir. Neste exemplo o para da pra substituir por a fim de...
Ficou difícil para mim viajar para a Europa.
Difícil à Adjetivo
Para mim à Complemento nominal
Viajar para a Europa à Sujeito da frase.
MIMà nunca será sujeito.
Ficou à Verbo
Nota-se que para identificar o sujeito da frase deve identificar primeiramente o verbo.
Quando usa-se  EU como sujeito de verbo no infinitivo depois de para com a ideia de finalidade.
  • Trouxe um lanche para eu comer.
REGRAS DE ACENTUAÇÃO
OXÍTONAS: Tonicidade na ultima silaba. BA-Ú.
PAROXITONAS: Tonicidade na penúltima silaba. I-DEI-A. Toda vez que tiver ditongo (encontro consonotal) aberto. Som aberto.
Jiboia: JI- BOIA-A. Paroxítona em ditongo aberto.
Assembleia. AS- SEM- BLE –IA. Paroxítona em ditongo aberto.
Proparoxítonas: Tonicidade na ante penúltima silaba. PRO - PA- RO –XÍ –TO -NA.
COLOCAÇÃO PRONOMINAL
A colocação Pronominal regula onde o candidato colocará o PRONOME em relação ao verbo.
PROCLISE
Se eu colocar o pronome antes do verbo eu tenho uma colocação pronominal em PROCLISE.
Deve-se colocar o pronome átono antes do verbo, quando antes dele houver uma palavra pertencente a um dos seguintes grupos.


A)   Palavras ou expressões negativas
·         Não me deixe sozinho esta noite!
·         Nunca se recuse a ajudar a quem precise.
·         Nenhum deles me prestou a informação correta.
·         De modo algum nos esqueceremos disso.
B)   Pronomes Relativos
·         O livro que me emprestaste é muito bom.
·         Este é o senhor de quem lhe contei a vida.
·         O ministro, cujo filho lhe causou tantos problemas, está aqui.
·         Aquela rua, onde me assaltaram, foi melhor iluminada.
C)   Pronomes Indefinidos
·         Alguém me disse que você vai viajar.
·         Quem lhe disse essas bobagens?
·         Entre os dez pares de sapato, qualquer um me serve para ir a festa no sábado.
D)   Conjunções Subordinativas
·         Deixarei você sair, quando me disser a verdade.
·         Posso ajudar-te na obra, se me levares contigo.
·         Faça todo esse trabalho, como lhe ensinei.
E)   Advérbios
·         Talvez nos seja fácil fazer esta tarefa. (talvez advérbio de dúvida)
·         Ontem os vi no cinema. (ontem advérbio de tempo)
·         Aqui me agrada estar todos os dias. (advérbio de lugar)
·         De súbito nos assustamos com os tiros. (advérbio de modo)


ENCLISE
A Primeira condição de ENCLISE é não ser próclise.
Seu eu colocar o Pronome no final do verbo eu tenho um colocação em ENCLISE.
As formas verbais do infinitivo no impessoal (precedido ou não da preposição “a”), do gerúndio e do imperativo afirmativo pedem usar a ênclise pronominal.
Infinitivo IMPESSOAL à AR, ER, IR.
Cantar, Correr, Partir, Chorar, Amar.
Gerúndio, terminação NDO
Gerundio x Gerundismo
Gerúndio à Marca a frase com NDO e quer dizer presente do indicativo.
Gerundismo à Vou estar transferindo essa ligação !
Forma correta: Vou transferir sua ligação ou Transferirei sua ligação.
Exemplos:
Urge obedecer-se as leis.
Seà Colocação pronominal por ênclise.
O que atraiu ela foi o verbo no infinitivo.
Betânia pediu licença, afastando-se do grupo.
Seà Colocação pronominal por ênclise.
O que atraiu foi o verbo no gerúndio.
A vírgula não permite a próclise. Será ênclise ou mesóclise. No inicio de frase não pode começar com pronome obliquo.
Aqueles livros raros? Compra-os imediatamente!
Não existe a possibilidade de ser próclise, pois, o verbo comprar está após um ponto finalístico.
Pontos que finalizam a frase.
Ponto final, ponto de interrogação, ponto de exclamação. (. ? ! )
O verbo está no imperativo afirmativo (ordem, solicitação)
Não se inicia um período pelo pronome átono nem a oração principal precedida de pausa, assim como as orações coordenadas assindéticas, isto é sem conjunções.
Me contaram sua aventura em Salvador. ERRADA
Contaram-me sua aventura em Salvador. CORRETA
Permanecendo aqui, se corre o risco de ser assaltado. ERRADO em virtude do uso da vírgula antes da colocação pronominal por ênclise. Não pode ter o pronome obliquo perto da vírgula.
Segui-o pela rua, o chamei, lhe pedi que parasse ERRADO, não pode ter o pronome obliquo perto da vírgula.
Segui-o pela rua, chamei-o, pedi-lhe que parasse. CORRETA
Permanecendo aqui, corre-se o risco de ser assaltado. CORRETA
MESÓCLISE
Emprega-se o pronome átono no meio da forma verbal, quando esta estiver no futuro simples do presente ou no futuro do pretérito do indicativo.
·         Futuro do Presente a terminação é REI.
Eu caminharei. Tu caminharas
Ele caminhara. Nós caminharemos.
Vós caminhareis.
·         Futuro do Passado é RIA.
Eu caminharia.
Tu caminharias.
Nos caminharíamos.
Exemplos:
Chamar-te-ei, quando ele chegar. Sinônimo de chamarei.
Se houver tempo, contar-vos-emos nossa aventura. Sinônima de contaremos.
Dar-te-ia essas informações, se soubesse. Sinônimo de daria.
Os pronomes que você irá colocar serão os Pronomes Oblíquos.


1ª Pessoa do singular (eu): me
2ª Pessoa do singular (tu): te
3ª Pessoa do singular (ele, ela): o, a, lhe
1ª Pessoa do plural (nós): nos
2ª Pessoa do plural (vós): vos
3ª Pessoa do plural (eles, elas): os, as, lhes.


  • Para acompanhar diretamente uma preposição, o pronome lhe exerce sempre exerce a função de objetivo indireto na oração. Os demais pronomes átonos em geral funcionam como objeto direto.
Funções dos Pronomes Oblíquos
a)    O – A – Os- As
Objetos diretos de termos terminados em vogal. Terminou com vogal começa com vogal.
“Encontrou-os na Avenida Brasil”
A frase é substituível por: “Encontrou os amigos na Avenida Brasil”, quando os “amigos” será objeto direto, que na primeira frase está escondido.
O objeto direto é o complemento do Verbo Transitivo Direto. Se for com preposição é OBJETO INDIRETO. Se for sem preposição é OBJETO DIRETO.
“Nunca a vi antes”
Pode ser “Nunca via a garota antes.”, portanto, “garota” é um objeto direto de um verbo que termina em vogal.
Terminou com consoante. Começa com consoante.
b)    Lo- La- Los- Las
São também objetos diretos, porém, de verbos terminados em consoante (r, s, ou z)
“Vai encontrá-los no cinema.” Pode substituir por “ Vai encontrar os amigos no cinema.
“Amigos” é objeto direto do verbo “encontrar,” terminado em R.
“Pô-las para secar”
Pode ser “Pôs as roupas para secar”. Portanto, “roupas” é um objeto direto do verbo Pôr, terminado em R.
“Fê-las com muita atenção.”
Que poderia ser “Fez as questões com muita atenção,” quando “questões” será objeto direto do verbo fez, terminado em z.
      c) No – Na- Nos- Nas
“Encontram-no perdido no shopping.”
“Solicitaram-nas os documentos.”
Serão objeto direto de verbos que terminam com som nasal.Então, aparecerão quando o verbo termina em “m” ou com um acento “til”.
“Encontraram-no caído na sarjeta”
Pode ser “Encontraram o rapaz caído na sarjeta.”
“rapaz”=  Objeto direto do verbo “encontraram”, terminado em m.
d)    Lhe, Lhes
Objeto Indireto e tem valor possessivo
O “lhe” vai ser um objeto indireto quando puder ser substituído por  “a ele”, “a ela” ou “a alguém”.
“Entreguei-lhe a cópia do contrato”      A ELE ou A ELA.
O “lhe” é objeto indireto, pois se pode substituí-lo por “a ele (a)” ou, por exemplo, “ao advogado” (a alguém).
Quando acontecer do “lhe” ser um pronome de valor possessivo, ele pode ser equivalente a “seu/sua” ou dele (a).”
“Tirou-lhe a caneta das mãos.”  A sua caneta, ou a caneta dele.
Podendo-se substituir a frase acima com “Tirou a caneta das mãos dele (a)/ das suas mãos”, então, este “lhe” não é o objeto indireto. Este lhe é o valor possessivo.
PRONOMES RELATIVOS
Os pronomes relativos servem para retomar (relativo a alguma coisa), retomada desses pronomes, ou ele vai servir como “link”. Eu vou ter um pronome na frase quando o termo recuperar substantivo.
O pronome relativo mais usado na gramática é o QUE à Não tem relação de gênero nem de número (singular e plural). É o mais fácil de ser usado. O uso do que só será pronome relativo se ele retomar um NOME.
Além do QUE, temos também o CUJO, QUEM, QUAL, ONDE.
Os pronomes relativos são utilizados na norma culta, não se utiliza em linguagem oral.
Exemplo de não utilização do pronome relativo: O jogo será domingo. O jogo é final. O jogo é jogado.
Exemplo correto: O jogo que decidira o campeonato será no domingo.
Nota-se que a utilização do QUE faz o link para resolução do problema de repetição.
Utilização do QUE
O salário que ganho me mantém. O QUE retoma salário. O salário é substantivo. Logo temos corretamente a utilização do pronome relativo.
A moça que me atendeu estava de preto. QUE retoma a idéia de moça.
As pessoas de que falei são do Rio de Janeiro. QUE retoma a idéia de pessoas.
Eu quero que todos se saiam bem. O verbo é QUERER logo é uma conjunção integrante e não um pronome relativo. Pois une as duas orações.
Nunca soube o que ocorreu ali. Neste caso não é pronome relativo, pois, o QUE não retoma o O mais sim ao contrário, o “O” é que retoma o QUE.
Ficou evidente que ele roubou a firma. QUE retoma a idéia de evidencia.
Utilização do QUAL
A utilização do qual é exatamente nas funções da utilização do QUE. Uma dica quando estiver estudando as frases é trocar o QUE pelo QUAL, para ter certeza que o pronome é relativo. Se não conseguir ele é conjunção integrante.
O QUAL existe variação. O QUAL, A QUAL, OS QUAIS, AS QUAIS. Lembrando que utiliza-se a conjunção o qual de forma amplas nas mesma condições de o que.
Exemplo: A carta a que me referi é anônima. A= preposição obrigatória REGENCIA. A carta à qual me referi é anônima. Antecedente feminino= UTILIZA-SE A CRASE. O texto de que falei é um artigo. Antecedente masculino= do qual.
Os pronomes relativos o QUE e QUAL serve nos mesmos lugares. Portanto para identificá-lo numa frase é só substituir um pelo outro. A única diferença é que o QUE é neutro não tem variação alguma. E o qual  é um pronome relativo que é absolutamente variável em gênero e numero.
Utilização do QUEM
QUE à Apresenta uma concordância.
QUEM à Apresenta duas concordâncias.
Os pronomes relativos são substituíveis na sua essência. Eles dão conta de fazer a substituição para não haver redundância na frase. Isso é possível de acontecer.
QUEM à é usado para pessoa.
Estes são os atletas a quem entregaremos os prêmios.
Desejo esclarecer que não foi ela quem nos prejudicou.
O Jaguar a quem alguns povos andinos temiam era considerado um Deus.
Essa professora é a quem simpatizo.
Utilização de ONDE e AONDE
ONDE à da idéia de lugares físicos, estático.
Coisas no sentido figurado ou abstrato não utiliza-se o ONDE.
Exemplo:
Visitarei a cidade onde nasci.
Visitaria a cidade na qual nasci.
Visitarei a cidade em que nasci.
O restaurante onde almocei é caro.
O restaurante em que almocei é caro.
O restaurante que almocei é caro.
AONDE à da idéia de lugar em movimento.
Conheço a cidade aonde você irá.
Lugar em movimento= A que, é como se esse a fosse para, portanto, a idéia desse para é de movimento. Conheço a cidade para onde você irá.
AONDE à Lugar físico em movimento. A onde você vai? CORRETO Onde você vai? ERRADO
Erros comuns: É onde eu falo que estou certo. Aquele foi o temo onde eu era feliz e não sabia. (em que) Olhou a própria consciência, onde estavam muitos pecados. (em que, no qual)
Utilização de CUJO/ CUJA/ CUJOS/CUJAS
Esses pronomes são 100% flexíveis, seja de forma singular ou plural. Feminino ou masculino. O Cujo é da norma culta.
Este tipo de pronome sempre vai concordar com o substantivo que o segue. Nunca poderá ter o artigo depois.
Não existe Cujo O, nem cuja A. Não existe com Artigo.
Porém ele pode ser precedido (antes) por preposição de cuja, o cuja. Pois a preposição segue a regência do verbo. Concorda com o substantivo que o segue.
Serão atendidas as pessoas cujos nomes constam na lista.
Pessoas àSubstantivo
NomesàSubstantivo
Este é o aluno com cujo pai conversei.
Sumiu o livro entre cujas as páginas achei o retrato do Ricardo.
Utilização de QUANTO/ QUANTAS
Estes pronomes só serão relativos se estiverem perto dos pronomes indefinidos. Eles sempre precisam apoiar nos indefinidos (tudo, todo, todas, tantos, tantas)
Você fará os exercícios tantas vezes quanto forem necessárias.
Ele já comprou tudo quanto precisara durante a viagem.
Nota-se que o pronome indefinido esta junto com o pronome fazendo ele virá relativo.
PRINCIPAIS PREPOSIÇÕES A, DE, EM, PARA COM, POR
PRONOMES DEMONSTRATIVOS ESSE, ESSA, ESTE, ESTA.
Temos 3 (três) referências ao pronome Demonstrativo.
TEMPO --- ESPAÇO --- RETOMADA
Quando o objeto está mão de quem fala, o falante utilizara o pronome ESTE ou ESTA.
Exemplo: ESTA caneta é vermelha. (a caneta estando na mão de quem fala) ESTE, ESTA.   .
Quando o objeto está na mão de outra pessoa que não seja o falante. ESSE. ESSA.
ESSA caneta aí é vermelha ? (a caneta na mão de uma outra pessoas que seja o locutor da frase)
Quando esta longe de quem fala e de quem ouve. AQUELE. AQUELA.
AQUELA caneta é vermelha?
Exemplo: Entrego este documento em suas mãos. (documento na mão do falante)
Esse documento que esta em sua mão é o meu? (documento na mão do ouvinte)
Posso apanhar aquele documento na mesa? (o objeto está longe de quem fala e de quem ouve)
VARIAÇÕES DOS PRONOMES DEMONSTRATIVOS  REFERENTE AO TEMPO
No tempo: ESTE e suas flexões referem-se ao tempo Presente ou Futuro.
ESSE e suas flexões referem-se a tempo recentemente decorrido/ passado.
Nestas próximas semanas, estarão ocorrendo às inscrições para o concurso federal.
Nosso povo sofre com muitos problemas, dentre os quais estes: Miséria, fome e ignorância.
Ninguém esquecerá os acontecimentos desse trágico 11 de setembro.
Atenção, foco e disciplina, esses sãos os critérios de aprovação para o CFO.
Este ano você será aprovado no CFO.
Aquele ano foi muito difícil pra mim. Passado remoto, bem mais velho.
Variação em relação ao discurso, na língua portuguesa posso fazer uma retomada de 2 (dois) elementos ou posso fazer uma retomada de 3(três) elementos.
Análise aprofundada
As crianças da classe média têm um futuro mais promissor do que os filhos de pais das classes menos favorecidas, porque àquelas se dão oportunidades que se negam a estes.
1º Elemento, crianças da classe médiaà Aquela. Pronome que marca maior distância.
2º Elemento, crianças das classes menos favorecidas à Estes, elemento mais próximo.
ESTAS, ou ESTES.
O ESSE vai aparecer numa citação de retomada de três elementos. É a coluna do meio quando você for fazer uma referencia. Resumindo quando for reaver algo dito mais no inicio e conseqüentemente mais longe da citação utiliza-se o AQUELE ou AQUELA. Quando for referente ao algo mais próximo da citação utiliza-se o ESTE ou ESTA. Quando for fazer menção a algo do meio do caminho utiliza-se o ESSE ou ESSA, muito pouco usado.
Exemplo: O velho, o índio e o negro são discriminados por motivos diversos: aquele, por ser improdutivo para a sociedade de consumo; esse, por ser considerado atrasado e preguiçoso; este, por não se ter libertado, ainda, do estigma da escravidão.


Aqueleà velho
Esse àíndio
EsteàNegro


VERBO
Os dois elementos mais importantes no estudo da gramática são o Verbo e o Substantivo. O verbo é um ponto central na analise sintática da frase. Resolvemos diversas questões tais como: questão de vírgula, concordância e regência. O verbo é uma ação ou ligação, denota um estado ou uma qualidade do sujeito.
Verbos de Ação: Sentido que está inserido nele; Exemplo: Eu corro envolta da lagoa todo fim de semana.
Observa-se que correr é um verbo e esse verbo é de ação. Ação de correr.
Verbos de ligação: Não tem um significado nele mesmo. Ser/ Estar/ Permanecer/ Continuar.
Cada verbo representa uma oração dentro de um período que posso ser simples ou composto.
A Carol está explicando e discutindo a matéria. 2(dois) verbos (explicar, discutir) logo temos 2 orações. Período composto.
Já o período simples é aquele que tem 1 uma única oração um único verbo.
Além disso, temos a frase, que pode ser verbal ou nominal. No entanto para haver uma frase o sentido precisa estar completo.
Assim temos:
Verboà É a palavra que indica ação, praticada ou sofrida pelo sujeito, fato, de que o sujeito participa ativamente, estado ou qualidade do sujeito, ou fenômeno da natureza.
Há três conjugações para o verbo da língua portuguesa.
1ª Conjugação: Verbos terminados em AR
2ª Conjugação: Verbos terminados em ER
3ª Conjugação: Verbos terminado em IR
  • Verbos no infinitivo.
Obs. Os verbos por e seus derivados pertencem à 2ª conjugação, por ser originarem do antigo verbo poer.
Pessoas verbais


1ª Pessoa do singular: EU
1ª Pessoa do plural: NOS
2ª Pessoa do singular: TU
2ª Pessoa do plural: VOS
3ª Pessoa do singular: ELE/ELA
3ª Pessoa do plural: ELES/ ELAS





TEMOS 3TRÊS MODOS VERBAIS
INDICATIVO: É o modo da certeza, o presente do indicativo, os pretéritos ligados ao indicativo e os dois futuros ligados ao indicativo. Indicam certeza.
SUBJUNTIVO: Ao contrário destes, os tempos dos modos do subjuntivo expressam atitudes de duvida, de hipótese e desejo.
QUE, SE, QUANDO
Que à Presente
Se àPassado
QuandoàFuturo
IMPERATIVO: Não é só ordem, se você pedir algo, solicitar algo também é imperativo. Pedido, conselho.
INDICATIVO
1-    Presente: Indica fato que ocorre no dia a dia corriqueiramente.
Exemplo: Todos os dias caminho no parque.
  • Temos aqui uma atitude de certeza, presente.
2-    Pretérito Perfeito: Indica fatos que já ocorreram.
Pretérito Perfeito (acabou os fatos e atitudes, acabou finalizou): Indica fato que ocorreu no passado em determinado momento, observado depois de concluído.
Exemplo: Ontem caminhei no parque.
3-     Já o pretérito IMPERFEITO
Exemplo: Naquela época todos os dias eu caminhava no parque.
Caminhava da idéia de período, existe aqui uma ação continua. Dentro do período X eu fazia aquilo. Naquela fase, local período.
Lecionava até 12 anos atrás nos melhores cursos preparatórios presencias em Belo Horizonte.
4-    Além disso, temos o pretérito MAIS QUE PERFEITO.
Depender de outro. Um fato antes de outro fato. Ação mais que conclusa. Que ficou totalmente no passado.
Exemplo: Ontem quando você foi, eu já caminhara 6 quilômetros. Nota-se que essa ação já terminou perfeitamente no passado mas ela foi feita com base comparativa.
CAMINHARA... GRAVARA...


FUTURO DO PRESENTE/ FUTURO DO PASSADO
Futuro do presente: É alguma coisa que vai acontecer mais é agora.
Exemplo:
Amanhã caminharei no parque pela manha.
É um futuro que você marcou no seu presente, projeto certo, mas pode dar errado, porém atualmente o projeto é certeiro.
Futuro do pretérito
Exemplo: Amanhã caminharia se não trabalhasse tanto.
É um futuro, mas um futuro do passado
Exemplo: Eu não caminharia se não trabalhasse.
IMPERATIVO/ AFIRMATIVO OU NEGATIVO
Caminhe tuà Imperativo afirmativo
Não caminhe àImperativo negativo Beba água, caminhe...
SUBJUNTIVO
O PRESENTE do subjetivo que é o QUE
Espero que eu caminhe bastante nos anos que vem (desejo atual, expectativa, não tem certeza)
PASSADO do subjuntivo Imperfeito
Eu caminharia todos os dias se não trabalhasse tanto.
FUTURO
Quando eu começar a caminhar todos os dias, sentir-me eu melhor.
As formas NOMINAIS DOS VERBOS.
  1. Infinitivo: São as formas terminadas em AR, ER, ou IR.
  2. Gerúndio: São as formas terminadas em NDO
  3. Particípio: Sãos as formas terminado em ADO ou IDO.
Diferença entre Gerúndio x Gerundismo
GERUNDIO à Deve ser usado no presente.
O Brasil está passando por um momento de crise quase interminável.
Gerundismo, Eu vou estar transferindo a ligação. ERRADO
Vou transferir a ligação.
Transferirei a ligação. Projetando uma ação no futuro.
VERBO VER e VERBO VIR
Obs. Quando eu VIR sua irmã, darei o recado solicitado.
  • O futuro de ver deve ser grafado ou escrito com “I”
Seu eu PREVIR sua aprovação no TRT, comunico a você.
  • O futuro de “prever” também deve ser grafado com “I”. É verbo derivado do “VER”.
Quando o professor REVIR a matéria, tirarei a dúvida.
  • Da mesma forma o, o futuro de “rever” é escrito com “I”.
Também é um verbo derivado do verbo “VER”.
Ontem nós VIMOS seu chefe na calçada.
  • Vimos é uma forma de VER que está no passado.
Ver no sentido de enxergar
Ontem nós VIEMOS ao médico, mas o hospital estava em greve.
  • Trata-se de uma forma do verbo VIR , também no passado.
Sentido de caminhar
Hoje nos VIMOS aqui para comemorar a aprovação. Vir no presente.
  • Então o presente do VIR é igual ao pretérito de ver na primeira pessoa do plural.
VIMOS aqui assinar os documentos.
VERBOS DERIVADOS
INTERVIR
Dentro do verbo “intervir” há o verbo vir com prefixo “inter”
O aluno hoje não veio.
O juiz interveio na questão.
Estando a primeira frase correta, presume-se que a segunda frase também esta, uma vez que trata-se do verbo “intervir”, derivado do verbo “vir.”
Nesse sentido, os verbos derivados conjugam-se com os verbos primitivos.
REAVER
Vem do verbo haver . Dentro do verbo “reaver” há o verbo “haver”
Houve tumulto na passeata O “houve” é o pretérito perfeito do verbo haver. Nesse sentido: O rapaz reouve seus documentos. Portanto, o correto é “reouver”.
ENTRETER
É derivado do verbo “ter”.
A família tinha posses.
O mágico entretinha o público.
REQUERER
O verbo “requerer” não se conjuga como o verbo “querer”
Se eu quisesse que conseguiria
Se eu requeresse teria a pensão.
O verbo requerer quebra a seqüência porque é o que a gramática chama de verbo irregular.
Verbo Irregular é um verbo que não tem toda a sua base de conjugação o mesmo radical. O mesmo começa da palavra.
O verbo regular tem seu radical sempre em todas as conjugações.
VOZES VERBAIS
O estudo das vozes verbais nada mais é do que a relação do verbo com o sujeito. A voz poder ser ativa, passiva, reflexiva.
Voz Ativaà Será voz ativa quando o sujeito desempenha a ação verbal.
O sujeito vai participar ativamente desta ação.
Por exemplo: O goleiro fez bela defesa.
O goleiro é o agente da ação verbal, foi ele quem fez.
O diretor da escola maltratou Alice.
O diretor da escola é quem praticou a ação verbal.
Voz Passivaà Será voz passiva quando o sujeito sofre a ação.
O sujeito sofre a ação. A partir disso, temos dois tipos de Voz Passiva.
1ª Voz Passiva Sindética
Serve para fazer o link, por conjunção. É formada mediante ao uso do pronome Se, o se é partícula apassivadora, que vai apassivar o sujeito. Ou seja, torná-lo passivo. Neste caso o sujeito agente desaparece, porque não interessa ao narrador mencioná-lo.
Exemplo: Vendem-se jóias. Jóias são vendidas. Alugam-se casas. Casas são alugadas. É possível que na Voz Passiva sindética faça essa transposição.
2ª Voz Passiva Analítica: Formada por sujeito paciente, verbo auxiliar ser ou estar (andar, viver, ficar, ir, vir) verbo principal do particípio, formando locução verbal passiva e agente da passiva. A composição da voz passiva muda.
As casas são alugadas pelo advogado.


Sãoà Verbo
Quem são alugadas? As casas


Logo as casas são o sujeito.
O sujeito sofre a ação de ser alugado, só que na passiva analítica tem algo que vou chamar de agente da passiva.
O Advogado alugou as casas à Agente da passiva.
O presidente vinha acompanhado da esposa.
Vinha acompanhado à verbo ou locução verbal, neste caso é locução verbal.
Sujeito que sofreu a ação à o presidente
Agente da passiva à da esposa.
A ponte foi demolida pelos operários.
Foi demolida à locução verbal
A ponte à sujeito
Pelos operários àagente da passiva.
Obs. Pode haver uma locução verbal de 3(três) verbos.
A ponte foi demolida pelos operários. Voz passiva. 2 verbos
Os operários demoliram a ponte. Voz Ativa. 1 Verbo
Nota-se que na mudança de um tipo de voz pra outra, a diminuição do números de verbos na frase sempre diminuirá.
A ponte tinha sido demolida pelos operários. Voz passiva. 3 verbos
Os operários tinham demolido a ponte. Voz Ativa. 2 verbos.
Voz Reflexiva
O garoto magou-se.  Praticou e sofreu ao mesmo tempo
Não me penteio bem. Pratica a ação e sofre ao mesmo tempo na frase.
Voz Reflexiva
João e Maria se amam. Praticam a mesma ação e recebem a mesma ação.
João ama Maria & Maria ama João.
Considerações importantes
O Verbo Intransitivo não precisa de complemento.
O verbo Transitivo precisa de complemento.
Direto à Não será uma preposição.
Indireto à Precisa de preposição. Não tem como ser transmutado.
Não vão para a voz passiva:
Verbo de ligação - Verbo que precisa de preposição - Verbos impessoais.
Voz Reflexivaà O sujeito pratica e recebe a ação verbal.
Nas questões que possam vir é importante observar o tempo verbal da frase, pois muitas vezes as alternativas vão ter tempos verbais diferente do tempo verbal da frase. O que já ocasiona num descarte de alternativas. Facilitando encontrar a opção correta.
CONCORDÂNCIA NOMINAL OU VERBAL
A concordância será a organização frasal.
Entre o sujeito e o nome (+ importante da frase) à Concordância Nominal, ou seja, sujeito no singular toda a estrutura no singular, sujeito no plural toda a estrutura no plural.
Entre o sujeito e o verbo à Concordância Verbal, ou seja, sujeito no singular verbo no singular. Sujeito no plural verbo no plural.
Deste modo vamos estudar os pré requisitos para a CONCORDÂNCIA NOMINAL.
Substantivo à NOME, conseguimos conhecer os substantivos, pois somos capazes de colocar antes no nome um Artigo Definido. Por exemplo: A alma. Logo alma é nome.
Caneta à A caneta. Computador à O Computador.
Qualquer classe de palavra pode ser substantivada. Assim qualquer classe de palavra pode ser substantivada.
Exemplo: Vou jantar as 21hrs. Jantar na frase é Verbo.
O jantar será servidor as 21hrs. Jantar não é verbo e sim substantivo, assim quando se insere a partícula O (Artigo)  na frente no verbo ele vira substantivo, portanto a palavra foi substantivada.
Vou correr na beirada da lagoa no próximo sábado. (Correr = Verbo).
O correr da vida embrulha tudo. (Correr = Substantivo)
Portanto, podemos substantivar qualquer classe de palavras.
Por exemplo: A é um artigo.
A caneta é vermelha. à O A neste caso é artigo.
O A é primeira vogal da língua português. à o A é substantivo.
Portanto, Substantivo
  • Pode ser precedido de Artigo;
A inteligência dos alunos é surpreendente.
Inteligência é substantivo.
Aluno é substantivo. Aluno também, pois, está precedido do artigo DE + OS= DOS.
Calma é sempre bom na hora da prova.
Hora àSubstantivo
Prova à Prova
O Jantar foi servido muito tarde.
Jantar à substantivo.
Ela é uma pessoa interessante.
Pessoa é substantivo.
Ela é um pronome. 3 ª pessoa do singular.
Assim o pronome tem valor de substantivo, logo ele pode ser substituído. Pronome funciona em função do substantivo.
Adjetivo à Termo que se refere ao nome. Geralmente caracteriza o nome.
O filho mais novo é também o mais alto.
FilhoàSubstantivo.
Novo à Caracteriza o filho.
O 2º O refere ao filho.
Alto à são características do filho.
Minha tia comprou um novo carro.
Minha tia àPronome possessivo, termo de valor substantivo.
NovoàAdjetivo.
No adjetivo as ordens entre ele e o substantivo alteraram a informação transmitida pela frase.
Carro novo àCarro zero.
Novo carro à da idéia de soma. Mais um carro.
Pobre homemà sentido pejorativo.
Homem pobre à sentido financeiro.
Advérbio à Circunstância. Classe de palavra muito importante.
O Advérbio indica circunstância, ela é invariável.
O Advérbio começa modificando 3 classes de palavras.
Verbo – Adjetivo - Advérbio
Traz circunstâncias ligadas ao adjetivo e ao advérbio.
Exemplo: Marisa está gorda demais.
Marisa é um substantivo.
Gorda é um adjetivo.
Demais está ligada a circunstância da gorda. Não é qualquer gordo é um que seja demais.
Demais à é um advérbio. Modificando o adjetivo.
Ricardo canta mal.
Ricardo: Substantivo.
Canta: Verbo.
Mal: Advérbio.
Roberto canta mal demais.
Roberto: Substantivo
Canta: Verbo
Mal demais: Adverbio.
O advérbio é invariável em gênero e número (Masculino ou feminino/ singular ou plural).
Locução Adjetiva à ligada ao substantivo.
Locução adverbial à liga-se ao verbo.
Exemplo:
Observou com atenção os erros.
Com atençãoà locução adverbial.
Ela poderá ser substituída por.
Observou atentamente os erros.
Advérbio de meio
  1. O meio mais fácil de passar é fazer a prova.
Substantivo variável.
  1. Os fins justificam os meios.
  2. Bebo meio litro de água todos os dias.
Numeral (termo de valor adjetivo- variável) = não me venha com meias verdades!
  1. Pedro vive meio bebedo. Bêbado
Advérbio que está ligado ao verbo.
  1. Marisa vive meio bêbada.
MAU x MAL


Mau àAo contrário de Bom
Malà Ao contrário de Bem
O mal que ele me fez já está perdoado.
O mal à Substantivo. (variável)
Livrai-nos de todos os males.
Hoje almocei mal.
Mauàadvérbio.
Mau humor
Mal humorado
Bom humor
Bem humorado


CONCORDÂNCIA NOMINAL PROPRIAMENTE DITA
Acordo entre substantivos e adjetivos, acordo entre os termos de valores.
Exemplo:
Atitudes e palavras egoístas.
Atitudes à Substantivos. As atitudes...
Palavrasà Substantivos. As palavras..
Egoístasà Também vêm no plural.
Concordância lógica.
Exemplo:
Ele tem cabelo e barba branca.
Branca: indica que os cabelos e barbas são brancos.
Cabelo àMasculino
Barba àFeminino
Concordância atrativa, onde o cabelo está no masculino e a barba no feminino. Porém, concordou só com o ultimo elemento.
Ele tem cabelo e barba brancos.
Concordância lógica.
Cabelo é masculino
Barba é feminino.
Temos uma gramática machista, quando temos um masculino e um feminino. O plural será masculino.
A palavra anexa é super variável. ANEXO/ ANEXA/ ANEXOS/ ANEXAS
Enviou anexa a cópia do processo.
A cópia está no feminino, por isso é anexa.
Segue anexa ao processo a escritura.
Porém a expressão em anexo é invariável – forma fixa.
Os carnês seguiram em anexo. (é o modo como foram enviados)
Em anexo à é o modo, por isso é invariável.
Em anexo segue o documento.
Variação com relação à palavra BASTANTE.
Ele comeu bastante no almoço.
Comeu é verbo, portanto a concordância não varia.
Trouxe bastante alimento para a excursão.
Alimento = Adjetivo pode variar em singular ou plural.
Trouxe bastantes alimentos.
Havia ali agasalhos bastantes.
Pode variar.
Concordância nominal em cores.
Blusa verde
Blusas verdes
Cabelos claros.
Cabelo claro.
Regra geral é que os adjetivos sempre variam de acordo com os substantivos.
Olhos violeta.
Terno vinho barango.
Não foi para o plural. Porque violeta originalmente é um substantivo. A violeta.
Vinho originalmente é um substantivo.
Quando você tem adjetivo que originalmente é substantivo não vai variar. Isto é não vai para o plural.
Plural de adjetivos compostos.
Camisas verde claras. Somente o 2º elemento é que varia.
Se o segundo for originalmente um substantivo dentro do plural de compostos ele não vai variar. Musgo e sangue originalmente são substantivo.
Calça verde musgo
Calças verde musgo Cavalo puro sangue Cavalos puro sangue.
Palavra quite. Varia
Ele está quite com o serviço militar.
Estamos quites com o serviço militar.
Eles estão quites com as obrigações eleitorais.
Termo Só.
Sozinho.  VARIAVEL
Joana ficou só em casa. Não saiu pra lugar algum.
Lucia e Lívia ficaram sós. Sozinha.
Apenas/ Somente. INVARIÁVEL.
Depois da guerra só restaram às cinzas.
Eles queriam ficar só na sala.
Locução as sós é invariável.
Preciso ficar a sós. Preciso ficar sozinha.
Os noivos ficaram as sós.
Os noivos ficaram sozinhos.
Vai depender se a sós é de somente ou se é de sozinho, vai depender do contexto.
O mais possível os mais possíveis.
Eram assuntos o mais complicados possível.
As expressões é proibido, é necessário, é bom, é preciso quando se referem a palavras desacompanhadas de determinantes, invariáveis.
É proibido entrada de menores de 18 anos.
Cerveja é bom.
Coragem é necessário.
Posso passar para o feminino se eu trouxer um determinante. Se vier acompanhado de um artigo definido.
É proibida a entrada.  Sem esse artigo fica é proibido entrada.
A Cerveja é boa.
A Coragem é necessária.
As palavras menos, alerta e pseudo são advérbios e ficam invariáveis.
O Soldado estava alerta.
Os Soldados estavam alerta.
menos pessoas do que prevíamos.
Eles, hoje, comeram menos.
Devemos ficar alerta com os pseudo- sábios que sabem cada vez menos.
Obrigado(a)  sempre concorda com o substantivo.
Ela disse obrigada e se retirou.
Elas foram obrigadas a dizer: “obrigadas”.
CONCORDANCIA VERBAL
Acordo sobre os termos na oração sobre tudo com os verbos e o sujeito.
Exemplo: As apostilas não ficaram prontas.
As apostilas àSujeito
Ficaram àVerbo
A maioria das pessoas acertou a questão. (acertaram)
A maioria das pessoas àsujeito simples.
É simples porque só tem um núcleo (termo sem preposição).
DE + AS = DAS
Maioria = acertou
Pessoas= acertaram
Especificação (também determina a concordância)
Existindo assim duas concordâncias a lógica e a atrativa.
NÍVEIS DE CONCORDANCIA
Lógica é a que ocorre entre o verbo e o núcleo do sujeito.
Termo sem preposição.
Concordância atrativa é a que ocorre entre o verbo e o termo do sujeito mais próximo a ele.
Alguns de nós farão provas no interior. Concordância lógica (alguns)
Alguns de nós faremos provas no interior. Concordância atrativa (nos)
Uma série de exercícios.
Uma série de exercícios será resolvida. Concordância lógica (uma serie)
Uma série de exercícios serão resolvidos. Concordância atrativa (exercícios)
Algum de vocês sairá prejudicado
Algum de vocês
Alguém de vocês
Quando algum de vocês estiver no singular e semanticamente representar uma única coisa. Por questões obvias a concordância se dará somente na lógica.
Quando o núcleo do sujeito for singular, por uma questão lógica, NÃO se usa o verbo no plural.
CASOS ESPECÍFICOS DE CONCORDÂNCIA VERBAL
Verbo haver no sentido de existir, este verbo é chamado de impessoal. Um verbo impessoal é aquele que não vai para o plural. Verbo haver no sentido de existir.
Existiam algumas pessoas interessada no quadro. O Verbo existir conjuga normalmente.
Havia algumas pessoas interessadas no quadro. O Verbo haver permanece no singular.
Por ali, deviam existir muitas injustiças sociais. Locução verbal, também chamada de expressão verbal.
Nota-se que aqui temos o verbo auxiliar e o verbo principal. Teremos e flexão somente no verbo auxiliar.
Por ali, devia haver muitas injustiças sociais. Se o verbo é impessoal e não é flexionado, o verbo auxiliar também não vai ser flexionado.
O verbo haver no sentido de existir determina que o verbo não será flexionado nem o verbo que estiver com ele.
Nas expressões verbais, o verbo auxiliar também fica invariável.
Verbo FAZER, indicando:
  • Tempo decorrido ou tempo passado.
  • Temperatura.
Faz no dia 13 de julho, um ano que ela se mudou.
Faz dois anos que ela se mudou.
Faz dez anos que ela se mudou.
Não interessa o verbo fazer no sentido de tempo passado ou decorrido não vai para o plural, porque ele é impessoal.
Vai fazer no próximo domingo muitos meses que ela se separou.
Vai fazer também vai ficar no singular.
Temperatura
Na região o inverno faz sempre um grau negativo.
Faz um grau... .
Na região durante o inverno FAZ 15 graus .
No sentido de demonstrar essa temperatura não tem plural.
Na locução a mesma coisa.
Segundo a meteorologia vai fazer 40 graus amanhã.
A primeira atitude ao fazer exercícios sobre concordância verbal é identificar para o quem o verbo está concordando. Separar os apostos. Que vem sempre entre vírgulas.
  • O hipercrescimento, dizem os especialistas, caracteriza algumas cidades do século XXI.
VERBOS + A PARTICULA SE.
Apresentou-se um belo espetáculo.
Apresenta à VTD. Apresenta algo.
Um belo espetáculo foi apresentado.
Nota-se que a transposição para a voz passiva ficou no singular. Assim, o Verbo FOI, foi para o singular.
Necessitava-se de urgentes providencias.
Necessita à VTI.  Necessita de algo.
Quando o verbo for transitivo indireto não poso fazer a transposição. Irei transformar sempre no singular.
Obs.
VTD + SE à o Verbo varia normalmente, de acordo com o sujeito.
VTI + SE à o Verbo mantém-se sempre no singular.
PRONOMES QUE e QUEM
Fui eu que resolvi
                                         a questão
Fui eu que resolveu
Quando eu tenho o QUE eu só tenho uma concordância.
O QUEM vai permitir 2 concordância. A lógica e a atrativa.
Não fomos nós quem roubamos. (Quem à indica pessoa. As Pessoas que roubaram)
Não fomos nós quem roubou o dinheiro.
E o pronome QUE somente a concordância lógica.
Com o pronome QUE: Pode haver apenas uma concordância. E ela ocorre com o pronome pessoal.
Com o pronome QUEM: Pode haver duas concordâncias: uma com o pronome pessoal e outra com o quem.
Concordância no SUBJEITO COMPOSTO
Regressou o marido e os filhos. Concordância atrativa.
Regressaram o marido e os filhos. Concordância atrativa.
  • Nos exemplos acima temos os dois verbos antes do sujeito.
Os filhos e o marido regressaram.
  • O sujeito antes do verbo.
Concordância lógica, vai para o plural porque o verbo está depois do sujeito.
Concordância no Verbo ser em Horas e datas
Hoje é 20 de junho ou hoje são 20 de junho ?
Hoje são 20 de junho.
Amanhã serão 21 de junho ou amanhã será 20 de junho.
Amanhã serão 21 de junho.
Hoje é dia 20/6. Eu preciso inserir a palavra dia para eu aceitar o “É”.
Hoje é primeiro de setembro.
Ou hoje é dia 1º de Setembro.
Ontem foi dia 19/6.
Ontem foram 19/6.
Verbo concorda com o dia.
Que horas são? São 9h25min.
É 1h59mim.
A concordância é feita com o numeral das horas. Sempre com horas e nunca com minutos.
A concordância se dará obrigatoriamente com o numeral das horas.
É 12h30min.
É meio dia e meia.
Se não questão vier: Todos os pronomes estão na norma culta da língua... Exceto.
Aí você deverá identificar qualquer problema referente ao português não só a a concordância mas também regência etc.


  • Pontuação
  • Concordância
  • Regência
  • Pronome
  • Crase


Concordância Verbal de nomes próprios no plural.
Estados Unidos é país da America do Norte.
Estados Unidos, são país da América do Norte. Errado.
Minas Gerais é um estado do sudeste.
Estados Unidos, são um país da América do Norte. à Determinação os Estados que forma o pais.
Os nomes próprios que são originalmente no plural, somente virão no plural se forem determinação.
O determinante chama artigo definido O, A, OS, AS.
Caso Especial:
Nem tudo são flores.
São à concordância.
Nem tudo é flores.
Nem tudo à concordância.
Especificamente o verbos ser, eu posso fazer esse jogo. Tudo é um pronome definido.
A cama era umas palhas que ele juntava e dormia.
Eraàconcordando com a cama.
A cama eram umas palhas.
Eram à umas palhas.
REGENCIA VERBAL
Verbo Transitivo à Precisa obrigatoriamente de complemento para que agente entenda o sentido dele.
Eu amo....quem?...necessita de um complemento.
Esses complementos podem se dar da forma direta.
Ou esse complemento pode ser dar através verbo transitivo indireto ou verbo transitivo direto.
VTD à Sem preposição. Eu amo lecionar.  Quem ama. Ama algo. Ou ama alguém.
OD à complemento do VTD.
VTI à com preposição.
Principais preposições. Eu gosto dos alunos. Gosto de..alguém Gosta de...alguma coisa.
OIà dos alunos
Preposição do VTI àA DE EM PARA COM POR
VTDI à quando se tem os dois complementos.
Ele pagou as compras ao vendedor.
Quem paga . paga algo a alguém
Ou quem paga  paga alguma coisa.
Compras à Objeto direto
Ao vendedor à Objetivo indireto.
Verbo Intransitivoà Não precisa de complemento.
O bebe nasceu. Não interfere no sentido da frase.
O pai morreu. Não precisa de complemento.
CRASE
Escutar o verbo primeiramente, se ele vai precisar de um complemento sem preposição com preposição ou sem complemento. A crase significa fusão. Significa junção. De Artigo + preposição.
Nome do movimento de fundir o A de artigo com o A de preposição, vira o Acento grave.
Ana Maria sempre vai à igreja aos sábados.
Identificar o verbo e depois verificar a regência. Quem vai ...vai a alguma lugar.
Artigo + preposição
Igreja é uma palavra feminina.
Você pode trocar a palavra feminina pro palavras masculinas e no caso pedir pra você AO. Inseri-se a crase.
Usa-se crase diante de palavra feminina.
Exceto quando disser respeito à moda de.
Ana Maria vai ao parque. A (preposição) o (artigo)
A crase é a fusão da preposição mais o artigo.
Ao substituir uma palavra feminina por uma masculina e diante da palavra masculina aparecer ao. Diante da feminina terá crase.
Não se usa crase diante da palavra masculina. Exceto à moda de.
Nunca andei à cavalo na minha vida. A moda de
A moda sempre terá crase.
Pergunte a ela que horas são. Não tem crase. ELE/ELA àpronome pessoal do caso reto.
Geralmente não tem crase diante de pronomes.
Pergunte a sua mãe se poderemos ir jantar lá. Sua àPronome possessivo.
Pergunte ao seu pai se poderemos ir jantar lá.
Neste caso é facultativo o uso da crase. Ela não precisa ser usada, pois, está perto do pronome. Porém poderá ser usada porque ela vai permitir a contração do ao.
Pergunte à senhora que hora são. Senhora à Pronome de tratamento. Crase facultativa. Porque é diante de pronome. Tudo que é facultativo você deverá colocar. Se você colocar você endossa a regra.
Perto do pronome sempre coloca.
Não vou a aquela pizzaria a muito tempo. à Neste caso não se usa a crase.
Porém se fizer a fusão a crase é obrigatória.
Àquela pizzaria é longe.
Usa-se crase na fusão do pronome demonstrativo.
É facultativo o uso nos casos de pronomes.
Não se usa a crase em... .
Precedido de verbos nunca se usa crase. Nem masculino nem feminino.
Estavam juntos a olhar o horizonte.
Marcelo costuma ir a festas de caridade.
Se você tem o A no singular e uma palavra no plural posteriormente. Você nunca vai usar crase.
Marcelo costuma ir as festas de caridade. Tudo o que pode ser alterado para singular e plural nunca tem crase.

RECAPITULANDO
Não se usa crase.


  • Antes de Palavra masculina,
  • Exceto a moda,
  • Antes de pronome/Facultativo por contração,
  • Antes de verbo,
  • Antes de palavra no plural se o A estiver no singular,


Usa-se a Crase.
  • Diante de palavras femininas,
  • Verbo de destino ou procedência.
  • Verbo ir e voltar. Se quando você voltar for voltar DE. Não usa a crase. Porém se quando você IR e você voltar DA. Usa-se a crase. Sempre pra tudo.
  • Se o verbo indica destino ( ir, vir, voltar, chegar, cair, comparecer, dirigir-se), troque este verbo que indica procedência. (vir, voltar, chegar), se, diante doque indica procedência surgir o da. Crase será.
  • Vou à Bahia. Venho da Bahia.
  • Vou a porta alegre. Venho de Porto alegre.
Troca-se a palavra feminina por outra masculina se diante da masculina surgir AO diante da feminina utiliza-se a crase.
Assisti à peça à Assistir ao filme
Paguei à cabeleireira à Paguei ao cabeleireiro
Respeito as regras à Respeito os regulamentos.
CASA – Emprego da crase somente se vier especificado.
Chegamos à casa da Maria por volta das 7 horas. Casa específica.
Chegamos a casa por volta das 7 horas.
TERRA-  Somente terá crase se estiver especificado ou se for referencia ao planeta.
Quero muito voltar à terra dos meus pais.
A luz do sol demora para chegar à Terra.
Os pescadores voltaram a terra depois de longas horas.
Distância àSomente haverá crase se vier determinada quantificada.
O leão sente o cheiro da presa a distancia de 500 metros.
Este curso fornece cursos a distância.
REGENCIA VERBAL
A regência verbal estuda a relação que se estabelece entre o verbo (termo regente) e seu complemento (termo regido).
Isto pertence a todos. àTermo regido.
Isto pertence à Termo regente.
VTD àPertence.
ODà a todos.
O verbo agradar terá duas regências.
No sentido de fazer carinho é transitivo direto
A mãe agradava a filhinha.
Agradava à VTD.
Filhinha à OD.
No sentido de conter, satisfazer, é transitivo indireto.
(exige objeto indireto com a preposição a)
O desempenho do time agradou o técnico.
Agradou VTI.
Técnico OI.
ASPIRAR
No sentido de respirar, sorver (perfume ar) é transitivo direto.
Ele aspirou um gás venenoso.
Aspirou VTD.
Gás venenoso. OD.
No sentido de pretender/ desejar, é transitivo indireto (exige objeto indireto com a preposição a)
Os jovens as aspiram ao sucesso profissional.
Aspiram à VTI.
OI à ao sucesso profissional.
O verbo aspirar não aceitam os pronomes lhe lhes, como objeto indireto, por isso você deve substituí-los por a ele, a ela, a eles e a elas.
ASSISTIR
No sentido de ver é transitivo direto (exige objeto indireto com a preposição a).
Todos assistiram ao jogo da seleção.
Assistiram à VTI.
Ao jogo da seleção. Objeto indireto.
Usado nesse sentido, assistir não aceita lhe lhes como objeto indireto, por  isso quando necessário, você deverá trocá-lo por a ele, a ela, a eles e a elas.
Você assistiu ao jogo? Sim eu assistir a ele
No sentido de prestar assistência / ajudar, é transitivo direto.
A enfermeira assistia os acidentados.
Assistia à VTD.
Os acidentados à Objeto direto.
No sentido de pertencer no sentido de caber, é transitivo indireto.
(exige objeto indireto com a preposição a)
O Direito de critica assiste aos cidadãos.
Assiste à VTI
Aos cidadãos à Objeto indireto.
Nesse sentido, assistir admite lhe, lhes como objeto indireto.
Ex. Esse direito lhes assiste sempre.
Lhes à OI.
Assiste à VTI.
ESQUECER E LEMBRAR
Esses dois verbos não mudam de sentido, mas podem ser transitivo direto ou indireto.
A)   São transitivos diretos quando não são pronominais, isto é, quando não estão acompanhados de pronome obliquo. (me, te, se, nos, etc.).
Ex. Eu lembrei sei aniversário.
Lembrei VTD.
Seu aniversário OD
Jamais esqueceremos esse dia.
Esqueceremos VTD.
Esse dia. OD.
Esses são fatos que ela já esqueceu.
Que à OD.
Esqueceu à VTD.
São transitivos indiretos (exigem preposição de) quando usados como verbos pronominais, isto é, acompanhados de pronome obliquo (me, te, se, nos, vos)
Eu me lembrei de seu aniversário
Lembrei VTI
De seu aniversário OI
Esses são fatos de que ela já se esqueceu.
De que à OI
Esqueceu à VTI
OBEDECER E DESOBEDECER
São sempre transitivos indiretos (exigem objeto direto com a preposição a)
Você obedeceu ao regulamento.
Obedeceu VTI
Ao regulamento OI
Os operários desobedecerão as suas ordens.
Desobedecerão VTI.
As suas ordens. OI.
Pagar e Perdoar
Não mudam o sentido mas podem ser transitivos diretos ou indiretos, dependendo do tipo de objeto que apresentam.
A)   São verbo transitivos indiretos. (exigem a preposição a)
Quando o objeto refere-se a gente pessoa.
Não pagamos ao vendedor.
Deus perdoa aos pecadores.
São verbos transitivos direto quando o objeto é coisa.
Nós pagamos o material.
Eu jamais perdoaria seu erro.
Esses dois verbos (pagar e perdoar) podem apresentar, ao mesmo tempo, objeto direto e indireto.
Nós pagamos o material ao vendedor.
Pagamos VTDI ao mesmo tempo.
PREFERIR
Exige dois objetos, um direto e um indireto (iniciado pela preposição a). Esse verbo é, portanto, transitivo direto e indireto. Preferir alguma coisa a outra coisa.
Ele sempre preferiu o trabalho ao estudo.
Quem prefere, prefere algo em relação ao outro algo.
Ele prefere o trabalho com relação ao estudo.
Assim o verbo preferir é um verbo transitivo direto e indireto ao mesmo tempo.
CHEGAR e IR
Quando estamos falando de lugar a preposição é A. e não EM.
Eu cheguei a casa cedo.
Há certos verbos que, no uso popular, ocorrem com uma regência e, no uso culto, com outra regência. Nesse caso, a Gramática propõe como correto apenas o uso culto.
O verbo chegar e o verbo ir são intransitivos e indicam a preposição a quando indicam lugar.
O menino foi ao jogo e não o menino foi no jogo.
Namorar...Namorando com alguém....
Namora alguém VTD.
Paulo namora Juliana.
Juliana namora Rodrigo.
O Verbo namorar é sempre transitivo direto.
O Verbo Visar tem duas regências.
Usamos pouco no cotidiano.
Tem no sentido de por viso e no sentido de mirar. É verbo transitivo direto.
O Atirador visou o alvo.
O gerente visou o cheque do cliente.
Quando significa “ter como objetivo, pretender”. É transitivo indireto.
Ex. Ele visa a uma promoção no emprego.
Visa à VTD.
Uma promoção no emprego à Objeto direto.
SIMPATIZAR E ANTIPATIZAR
Os verbos simpatizar e antipatizar são verbos transitivos indiretos e exigem a preposição com. Atenção esses verbos não são pronominais.
Não simpatizo com a ideia.
Simpatizo àVTI
Com  a ideia àOI
Antipatizamos com o diretor no primeiro dia.
Antipatizamos à VTI
Com o direto no primeiro dia àOI
AS RELAÇÕES LÓGICAS SEMANTICAS DO PERIODO COMPOSTO
Frase à Nominal, quando não tem verbo. Exemplo: Feliz aniversário, Bom dia.
Verbal, enunciado com o verbo, com sentido completo.
Oração à Enunciado com verbo. Conta-se o números de verbos pelo números de orações. Se temos 3 ou 4 verbos temos 3 ou 4 orações.
Período à Enunciado com verbo.
Uma frase verbal, também é uma oração e também é um período.
No período se tivermos um verbo é um período simples.
Se eu tiver dois ou mais verbos eu tenho um período composto.
Essa diferença resolve toda a matéria.
Exemplo: Carolina está explicando a matéria. Explicando é o único verbo na frase temos então um frase verbal uma oração e um período simples.
Neste moldes, teremos a oração coordenada e a oração subordinada, ou seja, período compostos por coordenação  e períodos compostos por subordinação.
As orações coordenadas os verbos e conseqüentemente as orações estão desconexas. Só estão aglutinados juntados. Não há uma dependência nem sintática e nem semântica. Qualquer termo que você inserir ou retirar não ira influenciar.
Já nas orações subordinadas você tem a oração que está subordinada ao verbo. Ela tem dependência semântica e dependência sintática. Geralmente as orações subordinadas são introduzidas pelo QUE.
A aula que eu havia perdido por ter-me doentado me fez falta no entendimento do conteúdo. Oração subordinada.
Carolina explicou, discutiu, e expôs a matéria. Oração Coordenada.
Nota-se que qualquer oração (verbo) que você retirar não influencia no entendimento da matéria.
Dentro das orações coordenadas temos:
Sindéticas.


  • Adição
  • Oposição/ contradição/ Contraste
  • Alternância
  • Explicação x Conclusão


Tem sindêto, conjunção.
Já as assindéticas é que não tem conjunção, que não precisa.
O pai ou o filho será o nome chefe.
Relação de alternância tem o ou, o ora.enfim.
Será à Verbo no singular.
Se o pai for o chefe o filho será? Não.
Se o filho for o chefe o pai  será? Não
Ou um ou outro.
Situação de exclusão.
Direito Penal ou Direito civil me interessam.
Interessam à Plural
Logo este OU é um ou de adição.
E não um ou de alternância.
Ou você sai ou chamarei a polícia.
Se você não sair. Chamarei a polícia para ti tirar.
Isso é uma condicional. Não sendo uma alternância.
Ou você sai ou desliga o telefone. Ela tem um opção . Se ela quiser ficar ou uma coisa ou outra.
O processo de alternância se da só se tiver escolha !!!
Você dançar ou cantar durante o show. Essa duas finalmente são de alternância.
Diferença entre o sentido de conclusão (dedução hipótese) e o sentido de explicação(justificativa afirmação).
Não saiu a tempo, portanto chegou atrasado. à idéia de conclusão
Chegou atrasado porque não saiu a tempo. àidéia de afirmação, posso trocar o porque por pois.
Oposição, contradição e contraste. Da o sentido da frase.
Estava muito frio, porém a garota saiu de biquíni a noite.
Se eu tirar o porém à consegue-se entender a frase normalmente. O que deu conta da coesão foi a vírgula.
Quando eu retiro o articular frasal e o sentido permanece eu tenho uma adversativa.
Embora estivesse muito frio, a garota saiu de biquíni à noite.
O mesmo não ocorre nesta frase. Pois o embora é necessário para a coesão/sentido. Logo temos uma oração concessiva.
Nas frases acima temos dois articuladores. PORÉM E EMBORA. Nota-se que eles têm o mesmo sentido.
O usos dessas conjunções tem o mesmo peso. De sentido de oposição.
Existe uma diferença entre as orações adversativas e concessivas à oposição, contraste.
Articulador E
O E não serve apenas para somar, ele também tem outras aplicações.
E à Adição
E à Oração adversativa
E à simultaneidade temporal, ou também chamado de concomitância.
A aluna chegou cedo e reservou o lugar para o namorado.
Neste caso temo o sentido de adição, pois estamos somando duas ações para o mesmo sujeito.
Numa oração aditiva eu tenho a soma de ações de um mesmo sujeito. Sem nada que contraponha a isso.
A aluna chegou cedo + aluno reservou lugar para o namorado.
Contraposição
Vocês disseram uma coisa e não honraram o compromisso assumido.
O Não após o E contrapõem.
Oração adversativa. Você por tirar a conjunção inserir uma vírgula e a frase não perdi em sentido a organização frasal.
Vocês disserem uma coisa, não honraram o compromisso assumido. Oração adversativa.
O candidato estudava e seus familiares se divertiam na sala ao lado.
Neste caso as orações são distintas e o sujeito é destino.
Neste caso temos orações diferentes. Oração de concomitância de simultaneidade temporal.
SUBORDINAÇÃO
Orações Subordinadas Adverbiais
Causa X Conseqüência


Condição
Finalidade
Proporção
Restrição
Explicação


ORAÇÃO SUBORDINADAS ADVERBIAIS
Exprimem circunstâncias.
Causa e Conseqüência. É a mais complexa, pois existe a diferença entre causa e explicação.
Quando eu tenho causa eu tenho uma conseqüência obrigatória. Essa conseqüência existe e ponto final.
Para ter uma conseqüência eu preciso de uma causa.
CAUSA EXPLICAÇÃO
A revisão foi boa porque aprendemos coisas novas.
Saia mais cedo, porque o trânsito está ruim.
Nota-se que temos duas orações marcadas pelo por que.
A primeira é um fato certeiro já ocorrido. Pois a revisão foi boa. Já aconteceu.
A segunda oração está na base da sugestão. Com base numa hipótese.
Aquilo que estão na base da explicação está na base de uma afirmação.
A oração explicativa tem base naquilo que se espera. Saiu mais cedo porque o trânsito está ruim. Uma hipótese.
A causa já foi, deve-se observar o verbo no passado.
Já que estava muito cansado, adormeceu rápido.
Causa à Estar cansado.
Conseqüência à Adormecer rápido.
Estava tão cansado que adormeceu rápido.


CONSEQUÊNCIA (EFEITO/ CONSECUSAÇÃO)
Tão/que
Tal/que
Tanto/que
Tamanho/que
Toda causa tem conseqüência e toda conseqüência tem uma causa.
CONDIÇÃO
Indica hipótese.
As mercadorias não serão liberadas sem que se pague o frete.
Não necessariamente a oração condicional vai começar como a particular SE.
COMO à Pode trazer comparação. Conformidade e Causa / Conseqüência.
Exemplo: Carol está vestida como uma mulher discreta.
Como de comparação.
Precisa ter um elemento X
Precisa ter outro elemento que vamos chamar de Y
E precisamos ter um objeto.
Ricardo cria as frases como a Carol solicita.
Precisa ter um x
Precisa ter o Y
Mas não é uma comparação, pois embora tenha duas pessoas figurando na frase eu não estou comparando nada. Relação esta de conformidade.
CONFORMIDADE
 Relação de demanda, solicitação. Não é só trocar como por conforme.
A Carolina solicita e o Ricardo cria as frases é importante destrinchar as informações expostas na frase. Nesta frase há uma situação de um demandante e um demandado.
O Aprova cria cursos como solicitado pelos alunos. à Conformidade.
Como me atrasei acabei perdendo o avião.
Causa à ter se atrasado.
Conseqüência à Perder o avião.
Conforme me atrasei acabei perdendo o avião.
FINALIDADE
Oração subordinada Final, a idéia central está no PARA.
O PARA pode ser explicativo e também pode ser verbo.
Vamos aprender como o PARA é identificado como conjunção. Para da idéia de oração Subordinada Final.
Para à A fim...
Para à A fim de que...
Veio do interior para que pudesse estudar.
Diferente de: Veio do interior para estudar... à Neste caso aqui é verbo.
Ela estudou para ser uma oficial.
Ela estudou a fim de ser uma oficial da PM.
PROPORCIONALIDADE
Aumento ou diminuição gradativa = Proporcionalidade
Vamos ficando mais cansados, à medida que a idade vai aumentando.
Diferentemente de NA medida em que à da idéia de explicação e não proporção.
Oração subordinadas Adjetivas
RESTRITIVAS (sem vírgulas) = particulariza um elemento em meio a muitos.
Este é o aluno que tirou o primeiro lugar. à particularizando o aluno em meio a tantos alunos. Sem vírgula.
EXPLICATIVAS (isoladas por vírgulas) = Acrescenta uma informação acessória ao termo antecedente.
Ouro Preto, que já foi a capital de Minas Gerais, é linda. àSempre isolada por vírgula, acrescentar informações.
PONTUAÇÃO
SVO à Sujeito, Verbo, Outros termos.
Nunca se separa sujeito e verbo ou separar por vírgula verbo de outros termos.
Se você quebrar a estrutura SVO, onde você quebrou inseri uma virgula para marcar essa quebra.
O presidente do Brasil iniciará a cerimônia de posse do embaixador às dez horas da manhã.
O presidente do Brasil à Sujeito.
Iniciará à Verbo.
A cerimônia de posse do embaixador à outros termos.
As dez horas da manhã, o presidente do Brasil iniciará a cerimônia de posse do embaixador.
Quando você quebra a relação você marca com vírgula.
Por volta das dez horas, todo o comercio estava fechado.
Estava fechado à Verbo, através de locução adverbial.
Todo o comercio à Sujeito.
Por volta das 10 horas àoutros termos.
Os outros, ao fim de minutos, calaram-se.
Os outros à Sujeito.
Calaram-se à Verbo.
Ao fim de minutos à outros termos.
Se ele quebrou a seqüência, ele ficará entre vírgulas.
A ordem direta frasal ficaria da seguinte forma.
Os outros calaram-se, ao fim de minutos.
Enumeração
Aprecio literatura, política, esportes.
João, morador do quinto andar, só viaja de avião.
Aposto explicativo à todo aposto é sempre entre vírgulas.
Por favor, jovens, continue o exercício. àVocativo, chamamento. Elemento de polidez ou modalizador.
Alguns estudam pela manhã, outros, à noite.
Elipse do verbo.
Alguns estudam pela manhã, outros estudam à noite.
Retirar toda e qualquer repetição.
O amor, por exemplo, é um sacerdócio. à Expressão explicativa
Apenas seis alunos obtiveram boas notas, aliás, sete. à Expressão corretiva, retificativa
De uma maneira geral as expressões são entre vírgulas.


A vírgula no Período Composto
Nas coordenadas assindéticas sem conectivos.
Sai de casa, andou por dois quarteirões, chegou à farmácia, comprou o que queria.
Nas coordenadas sindéticas – com conectivo – quando os sujeitos das orações forem diferentes.
O prefeito não era um bom administrador, e a comunidade o apoiava incondicionalmente.
O E está dando idéia de oposição. Sendo sujeitos distintos.
Ainda em relação à conjunção “E”.
Não se emprega na seguinte construção:
Fui ao shopping e à padaria.
Usa-se quando vier em polissíndeto.
E fala, e resmunga,e chora, e pede socorro.
A vírgula separa elementos com a mesma função sintática, exceto se estiverem ligados pela conjunção E.
O Paulo, o Thiago e a Renata e o Bruno foram passear.
è Paralelismo, não deve-se tirar os artigos.
Se o E não for aditivo cabe o uso da vírgula.
Responderam a professora, e não foram expulsos.
E à Adversativos.
Quando as conjunções adversativas, porém contudo, todavia, no entanto e entretanto. Iniciarem a frase, poderão ou não ser seguidos por virgulas.
Contudo, o evento foi um grande sucesso.
Não se pode colocar a virgula depois do mas, a não ser quando vierem termos intercalados.
Iria sair, mas, devido a chuva, não pode.
Não usa os conectivos no inicio da frase....
Portanto, .............., portanto..... àesteticamente fica melhor.
A vírgula separa as coordenadas sindéticas alternativas em que haja as conjunções ou/ou, ora/ora. Quer/ quer. Seja/ seja.
Ela é instável, ou revela a dona de um equilíbrio incrível, ou mostra-se uma doida de hospício.
As virgulas separam as orações coordenadas sindéticas conclusivas: logo, pois, portanto (o pois conclusivo = portanto deve vir sempre entre virgulas).
Não será alfabetizado; não podia, pois, exercer o cargo de controlador de estoque.
Separam-se por vírgulas as orações coordenadas sindéticas explicativas.
Não fale assim, porque alguém pode ofender-se com tais comentários.
As vírgulas são usadas para separar as adverbiais reduzidas e as adverbiais antepostas à principal ou intercaladas nela.
Vieram do interior, para trabalhar nas obras da Prefeitura da capital.
(oração adverbial final, reduzida de infinitivo)
Quando você precisar de mim, não hesite em procurar-me. (oração adverbial temporal anteposta a principal).
A cidade de Salvador,  quando chega o mês de janeiro, fica repleta de turista o mundo inteiro. (oração subordinada adverbial temporal, intercalada na principal).
Utilizam-se as vírgulas para separar as orações consecutivas (com ideia de conseqüência).
Eles são tão insensatos, que acabarão perdendo o cargo pelas atitudes insensatas.
Duas virgulas são usadas para isolar as subordinadas adjetivas explicativas, quando isoladas.
A cidade de Salvador, que já foi a capital do Brasil, continua sendo símbolo da cultura do país.
O uso do Dois pontos com hífen :-
“Falas”: Discurso Direto
“Citações”: Intertextualidade
“Explicações/ Especificações”: Aposto
Ponto e virgula com hífen
O ponto e virgula é substituído por um ponto final
Separa estruturas independentes (estruturas coordenadas)
Marca estruturas paralelas – Critério de bipolaridade.
O ponto e vírgula é substituível por um ponto final.
Separa estruturas independentes  (estrutura coordenadas)
Marca estruturas paralelas – critério de bipolaridade.
Estudar para concurso não é tarefa fácil; é importante que o aluno tenha disciplina e foco, pois é bastante árdua a rotina de estudo. Foco e determinação, juntamente com boa vontade e dedicação, podem trazer a vaga sonhada; é preciso coragem !!!
O primeiro ponto e vírgula poderia ser ponto. Logo o É seria iniciado por letra maiúscula.
Logo antes da palavra Foco devera inserir o ponto e virgula para o período não for gigante.
Termos da oração
Essenciais à São aqueles que ninguém vive sem eles. Sujeito e predicado.
Integrantes à São os termos que integram. Os objetivos. Integram o sujeito e o predicado.
Acessórios à São termos que compõem. Não são fundamentais.
Do sujeito e do predicado
O predicado é um único termo que aparece em todos os enunciados. Em tudo que dissemos ou escrevemos vai haver predicado. Mas nem sempre ira haver sujeito, pois ele poderá ser indeterminado.
Sujeito à termo que vai ter concordância entre o verbo e o número e pessoa.
Numero é singular e plural
Pessoa primeira, segunda e terceira pessoa.
O sujeito vai estabelecer uma relação de concordância.
Sujeito: Simples, Composto, Desinencial, Indeterminado e Oração sem sujeito.
Sujeito simples
A criança quebrou o brinquedo.
A criança é o sujeito
O núcleo é a palavra criança.
Núcleo é o termo sem preposição.
Carolina aprendeu a tocar violão.
Carolina é o sujeito bem como o núcleo.
Sujeito Composto
Quando ele tem pelo menos dois núcleos.
Victória e Miguel brincam desde de bebes.
Victória e Miguel são sujeitos àE núcleo 1 e Núcleo 2.
A irmã e prima choraram de emoção. Também dois núcleos do sujeito.
Sujeito Desinencial (exemplo oculto)
No final do verbo tem a desinência.
Pintei alguns quadros.
No final do verbo você descobre qual pessoal estava sendo mencionada.
EU à sujeito.
Viajaremos para Roma.
Nos à sujeito.
Ele não está oculto, logo, está explicitado.
O sujeito indeterminado
A primeira coisa a se fazer é colocar o verbo na terceira pessoa do plural.
Mandaram a funcionário embora. Por justa causa. Quem???
Falaram de você na reunião da universidade. Quem ???
índice de indeterminação do sujeito da 3ª pessoa do plural é tempo verbal de fofoqueiro.
A segunda forma é na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome Se – índice de indeterminação do sujeito.
Come-se bem em Minas Gerais. Quem??
Precisa-se de empregados na universidade. Quem???
Importante
Quando um pronome indefinido representar um sujeito, ele será classificado como determinado.
Alguém pegou a minha borracha.
Sujeito simples
Ninguém ligou hoje.
Sujeito simples
Oração sem Sujeito
São orações constituídas apenas do predicado; a informação fornecida não se refere a nenhum sujeito.
Os verbos são considerados impessoais e vêm conjugado na 3ª pessoa do singular.
Exemplo são os verbos que fazem menção a fenômenos da natureza. Chover, trovejar, nevar, anoitecer.
Choveu muito a tarde.
Nevou bastante durante o inverno em moscou.
Vale salientar que os verbos que indicam fenômenos da natureza quando usado em sentido conotativo não são vistos como impessoais.
  • Choviam abraços de cumprimentos;
  • Amanheci indisposto por causa da dengue;
  • Choveram reclamações sob as operadoras de telefonia;
Verbo haver no sentido de existir ou de tempo passado.
Houve vários pedidos de demissão, com a nova lei de empregadas domesticas.
Há muito tempo que não há vejo mais.
Importante
O verbo existir no lugar de haver apresenta sujeito.
Existem muitos animais em extinção no Brasil.
Os tipos de Predicados,
  • Predicado verbal
  • Predicado nominal
  • Predicado verbo nominal
Termos essenciais, são os Sujeito e predicado, lembrando que o predicado nunca faltara na frase.
Termos integrantes, aqueles termos
São termos que servem para complementar o sentido de certos verbos ou nomes, pois seu significado só se completa com a presença de tais termos.
Os termos integrantes da oração são:
Complemento Verbal
-- Objeto direto
-- Objeto indireto
Complemento nominal
-- Agente da passiva
Complemento Verbal (Objeto direto)
É um termo não regido por preposição. Completa o sentido do verbo transitivo direto.
Eles esperavam o ônibus. Esperavam à VTD O ônibus à OD
Ele vendia doces. Vendia à VTD Doces à OD
Objeto Direto Preposicionado
Existe tanto o objeto direto preposicionado, quanto o objeto direto pleonástico.
Objeto Direto é o complemento do verbo transitivo direto que exige um complemento só que sem preposição. Já o objeto direto preposicionado é aquele que mesmo não sendo regido de preposição, há casos em que o objeto direto necessita de uma preposição.
  1. Quando é formado por pronomes oblíquos tônicos:
Assim, prejudicas a ti.
è Objeto Direto preposicionado.
  1. Quando é referente por substantivos próprios ou referente as pessoas (Especialmente Deus).
Amai a Deus sobre todas as coisas. Amai à VTD A Deus à OD Preposicionado.
Acrescenta a preposição para não ficar estranho. Para dar sentido ao objeto direto.
  1. Quando é formado por pronomes demonstrativos, indefinidos, interrogativos, de tratamentos e numerais.
A foto sensibilizou a todos.
A todos à Objeto direto preposicionado.
  1. Quando é formado pelo pronome QUEM
Queremos conhecer o professor a quem admiras tanto.
A quem à Objeto direto preposicionado.
5.    Quando o objeto direto é a palavra ambos. A ambos à Objeto direto preposicionado.
  1. Para evitar ambiguidade.  Convenceu ao pai o filho mais velho.
  2. Quando indicar idéia de parte, porção.
Beberemos deste vinho. Deste vinho à Objeto direto
Objeto direto pleonástico ou tautologia
Refere-se a preposição.
Repetição...subi pra cima...descer pra baixo.
Quando se quer da ênfase a ideia – o objeto direto aparece repetido na oração. Para empregá-lo basta colocar o complemento anteposto ao verbo e repeti-lo depois em forma de pronome pessoal átono.
Este livro, eu o comprei ontem.
O à faz uma menção ao livro. – Objeto direto pleonástico.
A mocidade o tempo a levou. A mocidade à Objeto direto A à Objeto direto pleonástico
Quando você coloca o que seria um artigo. Antes do verbo. Chama-se pronome pessoal átono.
Objeto indireto exige preposição
Completa o sentido do verbo transitivo indireto e é regido por preposição.
Exemplo: Aline gosta de frutas. Gostar à VTI De frutas à Objeto indireto
Não confio em políticos Confio à VTI Em políticos à Objeto indireto
Verbo transitivo indireto pleonástico
Objeto indireto pleonástico
É quando o objeto indireto aparece duplamente na oração para se dar ênfase a ideia.
A mim ensinaram-me muito bem. A mim à Objeto indireto Me à Objeto indireto pleonástico
Complemento Nominal
É o termo que completa o sentido de substantivos , adjetivos e advérbios, ligando a esses nomes por meio de preposição.
Tenho a certeza de sua culpa. De sua culpa à Complemento nominal.
A arvore está cheia de frutos. De frutos à Complemento nominal
Nos chegamos perto dos gorilas. Dos gorilas à Complemento nominal
Para determinar o complemento nominal basta seguir o seguinte esquema.
Nome + Preposição + quem ou que
Ele é perito em computação. Em computação à Complemento nominal.
Diferença entre complemento nominal e objeto indireto
Enquanto o complemento nominal completa o sentido dos nomes, substantivo, adjetivo e advérbio. O objeto indireto completa o sentido de um verbo transitivo indireto.
Lembrei de minha terra natal De minha terra natal à Objeto indireto
OI à Completa o verbo
Ela manteve seu gosto pelo luxo. Pelo luxo à Complemento nominal.
CN à Completa o nome. Agente da passiva Voz passiva analítica
Ocorre em orações cujo o verbo se apresenta na voz passiva a fim de indicar o elemento que executa a ação verbal.
As terras foram invadidas pelos sem-terra. Pelos sem terra à Agente da passiva
A cidade estava cercada de belezas naturais. De belezas naturais à agente da passiva.
Obs. O agente da passiva, o objeto indireto e o complemento nominal são regidos por preposição, muitas vezes há duvidas na diferenciação dos três. Quando isso acontecer, basta observar o sujeito da oração. Para ser agente da passiva o sujeito precisa ser paciente.
A jangada havia sido levada pelas tsunamis. Pelas tsunamis à Agente da passiva.
Sentia-se livre de qualquer responsabilidade.
De qualquer responsabilidade à complemento nominal. Vamos precisar de sua compreensão.
De sua compreensão à Objeto indireto.
O agente da passiva ocorre em orações cujo o verbo se apresenta na voz passiva a fim de indicar o elemento que executa a ação verbal. Geralmente o agente da passiva vem regido das preposições de e por.
Termos Acessórios
Os termos acessórios são termos que se não estiverem na oração não vai perder o sentido.
Apesar de prescindíveis são necessários o entendimento do enunciado porque informam alguma característica ou circunstancia dos substantivos, pronomes ou verbos que os acompanham. São considerados termos acessórios da oração.
  • Adjunto adnominal,
  • Adjunto adverbial,
  • Aposto,
Os termos acessórios vão compondo.
Adjunto adnominal à São palavras que acompanham o substantivo para caracterizar, determinar ou individualizar. O Adjunto adnominal pode ser representado por:
Adjetivos, Artigos, Numerais, Pronomes adjetivos, Locuções adjetivas.
As casas antigas eram mais trabalhadas.
Antigas à Adjetivo que complementa a casa, portanto é um adjunto adnominal.
O complemento nominal precisa de preposição.
O adjunto adnominal qualifica o nome. O sol brilhava intensamente hoje. Brilhava à Adjunto adnominal.
 As estrelas iluminavam a noite. As à adjunto adnominal A à adjunto adnominal
Os carros estavam descontrolados. Carro à Substantivo.Os à adjunto adnominal
PRONOME ADJETIVO
Aqueles computadores estão quebrados. Aqueles à adjunto adnominal. Pronome adjetivo.
Locuções adjetivas
As locuções adjetivas podem exprimir: qualidade, origem, estado, posse, matéria,  e fim – finalidade.
O suco de laranja estava gostoso. Adjunto adnominal Locução adjetiva
OBS. Funcionam também como adjuntos adnominais os pronomes oblíquos quando assumem o valor de pronomes possessivos.
Feriram-me as pernas. Meà locução adjetiva.
Adjunto adverbiais.
Termo que se refere ao verbo, ao adjetivo ou a outro advérbio, para indicar uma circunstancia.
Circunstancia de tempo.
Só obtivemos os gabaritos de vestibular no dia seguinte. No dia seguinte àAdjunto adverbial.
Circunstancia de lugar.
O transito está engarrafado na Avenida Recife. Na avenida recife à Adjunto adverbial
Os turista foram recebidos alegremente Alegremente é o modo à adjunto adverbial de modo.
Comemos pouco no almoço. Poucoà Adjunto adverbial de intensidade.
Estávamos tremendo de frio. Frio à Adjunto adverbial de causa.
Vou sair com você. Com você à Adjunto adverbial de companhia.
Com a vassoura retirou a sujeira da sala. Com a vassoura àAdjunto adverbial de instrumento.
Possivelmente chegaremos atrasado.Possivelmente à Adjunto adverbial de duvida.
Estudo para aumentar meus conhecimentos. Para aumentar meus conhecimentos à Adjunto adverbial de finalidade.
Prefiro viajar de carro. Viajar de carro à Adjunto adverbial de meio. Meio de transporte.
Circunstancia de assunto.
Conversamos sobre economia Sobre economia à Adjunto adverbial de assunto.
Não deixarei desarrumar a casa. Adjunto adverbial de negação.
Com certeza iremos ao parque hoje. Adjunto adverbial de afirmação.
APOSTO
O Aposto, serve para explicar, esclarecer, resumir, comentar.
Recife, a Veneza brasileira, sofre durante o período chuvoso.
AMD, fabricante de processadores, vem ganhando o mercado.
O Aposto poderá vim antes ao termo a que se refere.
Veneza brasileira, Recife está sofrendo com o começo do inverno.
O aposto pode aparecer precedido de expressões explicativas.
Algumas matérias, a saber, matemática, física e química, sãos as que apresentam maiores dificuldades em aprovação em concurso.
VOCATIVO
Termo independente
É considerado um termo independente da oração porque não faz parte de sua estrutura. É usado para expressar o sentimento do falante, sentimento esse usado para invocar, chamar, interpelar ou apelar quem o falante se dirige.
Menino, venha cá ! Vocativo.
Meus filhos, tenham calma. Vocativo.
Diferença entre vocativo e aposto
O vocativo não matem relação sintática com nenhuma termo da oração, enquanto a aposto matem relação sintática com um ou vários termos da oração.
Meninos, voltem aqui ! Vocativo.
São Paulo, centro financeiro, sofre com as altas taxas de desemprego. Aposto
Não se deve confundir adjunto adnominal (não é possível estabelecer igualdade) com aposto (possível estabelecer igualdade).
FIGURAS DE LINGUAGEM
Denotação à Sentido do dicionário. Idéias literais. Sentido denotativo.
Conotação à Sentido conotativo. O sentido figurado. Ou figurativo.
Você mora no meu coração.
Diferença entre Comparação e Metáfora.
Metáfora é u tipo de comparação, mas traz distinções em relação ao tratamento.
Para comparar você utiliza elementos de comparação.
Na comparação tem o conectivo, tem o marcador de comparação. A metáfora não.
COMPARAÇÃO
Ocorre quando se estabelece aproximação entre dois elementos que se identificam, ligados por conectivos comparativos explícitos. Feito, assim como, tal, tal como, tal qual,  qual, que, que nem. E alguns verbos parecer, assemelhar-se a outros. Conectivos comparativos. EPLICITOS.
Amou daquela vez como se fosse maquina.
Beijou sua mulher como se fosse lógico.
As solteironas, os longos vestidos negros fechados nos pescoços, negros xales nos ombros, pareciam aves noturnas paradas.
METÁFORA
Ocorre metáfora quando um termo substitui outro por meio de uma relação de semelhança resultante da subjetividade de quem a cria.
A metáfora também pode ser entendida como uma comparação abreviada, em que o conectivo não está expresso, mas subentendido.
Esse moço é um gato. (nota-se que não conectivo de comparação)
Porém há uma comparação sutil entre o gato e o moço na sensualidade/sutileza.
A Amazônia é o pulmão do mundo. à Comparação que ficou subentendida.
Na sua mente só povoa maldade. à Comparação implícita. Apagada. Camuflada. Nota-se que não termos comparação.
CATACRESE
É uma metáfora desgastada, tão usada que já não percebemos. Assim, a catacrese é o emprego de uma palavra no sentido figurado por falta  de um termo próprio.
O menino quebrou o braço da cadeira
A manga da camisa rasgou.
RECURSO METOMINICO OU METOMINIA
Ocorre metonímia quando há a substituição de uma palavra por outra, havendo entre ambas algum grau de semelhança, relação, proximidade de sentido ou implicação mútua. Tal substituição fundamenta-se numa relação objetiva, real, realizando de inúmeros modos:
Troca que tem uma relação de realidade. O continente pelo conteúdo e vice e versa.
Antes de sair tomamos um cálice de licor. Um cálice à conteúdo de um cálice.
Na verdade você não tomou um cálice, você tomou o liquido que estava dentro do cálice.


A causa pelo efeito e vice -versa.
E assim o operário ia.
Com suor e com cimento.
Erguendo uma casa aqui.
Adiante um apartamento.
  • Trabalho.
O lugar de origem ou de produção pelo produto.
Comprei uma garrafa do legitimo porto.
  • O vinho da cidade de Porto.
Ela parecia ler Jorge Amado.
  • A obra de Jorge amado.
O abstrato pelo concreto e vice versa.
Não devemos contar com o seu coração.
  • Sentimento, sensibilidade.
O símbolo pela coisa simbolizada
A coroa foi disputada pelos revolucionários.
  • Poder
A matéria pelo produto e vice versa.
Lento, o bronze soa.
  • Sino
O inventor pelo invento
Edson ilumina o mundo.
Edson à inventor da energia elétrica.
A coisa pelo lugar.
Vou a prefeitura.
Edifício da prefeitura.
O instrumento pela pessoa que utiliza.
Ele é bom de garfo.
  • Guloso/ glutão.


Mitomania é um outro tipo de troca.
SINESTESIA
Recursos por meio dos sentidos, visão, audição, tato, olfato e paladar na tentativa de aproximar do leitor.
É um recurso de figura de linguagem que tenta da mais concretude ao leitor para que ele perceba.
Sensações diferentes que se quer provocar. Elas sempre são subjetivas. Muro velho à sensação visual. Tinha várias feridas à sensação visual.e sensação de tatos.
ANTONOMASIA
Ocorre antonomásia quando designamos uma pessoa por uma qualidade, característica ou fato que a distingue.
Na linguagem coloquial antonomásia, é o mesmo que apelido, alcunha ou cognome, cuja a origem é um aposto (descritivo, especificativo) etc. do nome próprio.
Pelé à Edson Arantes do nascimento,. O rei das selvas à leão Rei do rock à Elvis Presley
PERSONIFICAÇÃO OU PROSOPOPEIA
Tornar humano um animal ou objeto qualquer.
É uma figura de estilo que consiste em atribuir a objetivos inanimados ou seres irracionais sentimentos ou ações próprias dos seres humano.
Eu vi a estrela polar/ Chorando em cima do mar.
Atribuiu a estrela polar uma característica que é humana.
Objetos inanimados ou seres irracionais que são característicos de serem humanos.
IRONIA
Muito presente na oralidade.
No texto escrito tenta-se fazer a ironia mas numa prova de concurso é difícil dominar.
Quando você apresenta um fato ou termo no sentido oposto.
Meu irmão é um santinho (mal criado)
Expressão fácil ajuda muito numa questão irônica.
Eufemismo
Consiste em suavizar um contexto
Você faltou com a verdade (em lugar de mentiu)
A fim de evitar algum tipo de constrangimento. Suavizando o contexto.
GRADAÇÃO
É a maneira ascendente e descendente de como as idéias podem ser organizadas numa frase.
Exemplo: Respirou e pôs um pé adiante e depois o outro, olhou para o lado e o caminhar virou trote, que virou corrida, que virou desespero.
PLEONASMO/ TAUTOLOGIA
Quando fazemos usos de expressões redundantes com a finalidade de reforçar uma ideia estamos utilizando o pleonasmo.
Menino, entre já para dentro;
Eu fui fazer um hemograma de sangue hoje de manhã;
Joana sofre de leucemia no sangue;
ANACOLUTO
Consiste numa mudança repentina da  construção sintática da frase.
Ele, nada podia assustá-lo.
Nota: o anacoluto ocorre com freqüência na linguagem falada, quando o falante interrompe a frase, abandonando o que havia dito para reconstruí-lo novamente.
Abandonam o que disseram para dizer de outra maneira.
SILEPSE
Ocorre quando a concordância é realizada com a ideia e não sua forma gramatical. Existe três tipos de silepse: gênero, numero e pessoa.
De gênero
Vossa excelência está preocupado com as noticias.
De numero
A boiada ficou furiosa e derrubaram a cerca.
De pessoa
As mulheres decidíamos não votar em determinado partido até prestarem conta ao povo.
HIPERBOLE
É um exagero intencional com a idéia de tornar mais expressiva a idéia.
Ela chorou rios de lagrimas.
Muitas pessoas morriam de medo da perna cabeluda.
ANÁFORA
Consiste na repetição de uma palavra ou expressão para reforçar o sentido, contribuindo para uma maior expressividade.
Cada alma é uma escada para Deus
Cada alma é um corredor- Universo para Deus
Cada alma é um rio correndo por margens de Externo
Para Deus e em Deus um sussurro noturno.
Recurso muito utilizado na poesia.
POLISSINDETO
É a repetição da conjugação entre as orações de um período ou entre os termos da oração.
Chegamos de viajem e tomamos um banho e saímos para dançar
 muitas características
ASSÍNDETO
 Ao contrario ocorre quando há ausência da conjugação entre duas orações.

Chegamos de viajem, tomamos um banho e depois saímos pra dançar.

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